... e não só, embora o banho viscoso do preconceito que escorre fluente pelas paredes da magnífica Usina teime e intente dar-lhe o subtil encontrãozinho que lhe suje a alva bluzinha com que cobre as maminhas seguras ao peito.
O nome dela ajuda a contar votinho e a ser lido por cínicas vistinhas prontinhas a tomar-lhe o "M" e a virá-lo para cima "W", perninhas abertas como os corninhos do caracol que se estendem ao sol. A enormidade do nariz, a excrecência bocal que se forma em lança na ponta lígua, cheiram, dizem, desdizem, são de facto o que eu designo de "M/W", vestidos de fato enquanto eu ato um cordelzinho à volta das palavrinhas. Praza que ela queira ser sempre o que quiser, "M", "W", "U", "O" ou até simplesmente "i" (com aquele pontinho em cima), que era o que deveras muitos precisariam pela goela da testa dentro.
Anódinos, plenos de incoerência, baptizados de racismo, expressam-se na inconsciência líquida do que presumem conhecer, quando provávelmente estavam por baixo da bananeira a comer laranjas.
Se têm barba, bem podem vendê-la para fazer pinceis. Foram destes e por estes que as grandes civilizações soçobraram. Os que vinham a seguir, traíndo-lhes a essência, vendiam-lhes em praça pública as palavras.
Os e as H/M são Pessoas, e tenham a certeza que nesta língua, por enquanto, se escreve com "P".
O respeito que devo à amálgama das "desusinadas" (hei-de continuar com o dicionário) expressões que nesta Fábrica de Letras se me têm deparado, será sempre estimulado e exercido em nome da humanidade e do meu.