Usina de Letras
Usina de Letras
180 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62752 )
Cartas ( 21341)
Contos (13286)
Cordel (10347)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51135)
Humor (20114)
Infantil (5541)
Infanto Juvenil (4864)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141065)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Discursos-->SEM TI NÃO POSSO PENSAR -- 20/05/2002 - 06:45 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

----- Há duas vozes em lugar nenhum no romance virtual que actualmente vivo e que obsecrante, ao longo de meses, aqui tenho exposto nítido e sem contornos. Por mais que intente direccionar os meus sinceros arroubos para o plano real, não há meio de concretizar um só milimétrico avançozinho. Afronto sistemáticamente uma plateia de biliares adversidades, contra-natura, para mim de somenos, mas que logra – e é isso que estranho e me surpreeende – intimidar a dilecta eleita dos meus platónicos sentimentos e sonhos, como se fosse proíbido, ou pecado devasso, sentir e sonhar abertamente.

----- Ora não sei pois de que lado está o sol ou a escuridão, ainda que muito rode à procura da luz. Bato-me por alcançar a realidade e depara-se-me o preconceituoso chorrilho das lamentações, vindas dos pseudo-realistas que nem do após demonstram ter estreito e lúcido conhecimento.

----- O romance que abordo chama-se “Sem Ti Não Posso Pensar” e tem dentro uma mulher, um homem – que sou eu – e a morte de permeio. O sorriso dos deuses, o desejo para além dos corpos e a palavra como arma contra o desapego, fazem parte do desfio que movo sem trégua contra a onda do pessimismo reaccionário e pueril.

----- Porque a descoberta do amor é sempre póstuma – pormenor que tantos não vislumbram – luto para que uma vez mais não o seja; e porque as grandes amizades arranjam sempre maneira de permanecer na memória das pequenas coisas, deixo que a trama flua entre todos os riscos e faça por si prova – e aí estaria a descoberta – de que o virtual tem espiritualidade própria e é conversívelmente palpável. Neste romance intenciono a reaprendisagem do amor. Tão só!

---------------- Torre da Guia ------------------
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui