Coragem á frente dos bois.
A dama sem castanholas,
Sem sapatos de ferro.
Sem véu.
Apenas com seu rabo de cavalo!
Sua crina, lamentavelmente estava presa.
Deu seu olééééé! Com firmeza!
Seriedade!
O choro contido.
Á raiva contida!
À ira, era evidente!
E com a coragem de um soldado, de uma bandeirante!
Aqueles memorandos, pareciam uma espada!( O doscier ).
Ergue seu punho, e ao toca-lo na mesa, irada, as voltas com os abutres,
que não á respeitou, senti e vi, aos pulos numa evidencia ferrenha.
( as borras de um comando superior, escorrer pernas a baixo!
Enfrentou os demagogos:
colocou-os em xeque, á falsa seriedade e o respeito arranjado,
destes e daqueles, que conduzem esta nação:
aos senhores, que até então são e é, respeitados!
Sobrou-lhes o olha, para lugar algum,
há não ser, para sua própria virilha.
Os senhores do poder!
Chamou-os de mentirosos;
e sem nenhuma vergonha, eles!
À elogiou! Sabendo que á mesma,
Com sua dignidade indignada, defendeu sua honra!
Na defesa de sua sensatez defendeu-se.
E ela, ali, possessa! defendia-se dos urubus;
Eles, sem nenhum pudor, ainda continuava e continuou sua demagogia.