----- Pois, segundo em meu redor se faz notícia, os americanos celebram hoje a data da Independência, entre rigorosas medidas de segurança que move largos efectivos policiais e militares.
----- Desde o "11 de Setembro" que o pânico e o medo afecta as autoridades e o povo dos Estados Unidos. Apesar dos intensos esforços desenvolvidos, os terroristas facínoras, da jaez dos que lograram fazer tremer a América, ainda subsistem entranhados no tecido social mais "desenvolto" do mundo.
----- Não há dúvida alguma, desde que se considere o arranha-céus um objectivo mais eminente do que uma árvore, os EUA são a nação que dá cartas a todas as outras (menos ao escrete canarinho!).
----- Sobre o busílis das independências, e até das independências dependentes, as opiniões têm um fantástica multiplicidade de pontos de vista e sempre consoante a "chucha" esteja mais ou menos distante da boca do opinante.
----- Em minha opinião, porque o meu balsâmico suco está deveras longe, celebra-se hoje na América a data da dependência dos outros povos que, como se tem visto em processo incontornável e progressivo, têm constantemente sucumbido aos lídimos poderes da Casa Branca.
----- Uma quadrazinha popular, em rigorosa redondilha-maior, traduz em resumo o sentimento que me inunda face ao que vejo, ouço, provo, cheiro e sinto:
--------------- Dos diabinhos ateus
--------------- Vivem os crentes do rabo
--------------- E se algum quer ir a Deus
--------------- Vira-se Deus em Diabo!
----- Viva a América... do Sul!
----------------- Torre da Guia ------------------