Imagine que você esteja guiando uma empresa como se estivesse guiando um carro.
A constante mudança de cenário vai obrigá-lo a respeitar a teoria do caos: as três regras básicas e naturais do universo:
- Manter uma distância mínima com os carros presentes no seu meio ambiente.
- Adaptar a sua velocidade com os carros presentes no meio ambiente.
- Agir para o centro percebido de evolução dos carros presentes no meio
ambiente.
O não respeito de qualquer uma destas três regras leva a um sintoma: A morte.
Experimente trocar nestas regras a palavra 'carros' pelas palavras: clientes,
cidadãos, consumidores!
O nosso mundo mudou porque a lei natural passou a ser a lei de mercado. A lei natural é eficiente porque obriga a competência , obriga-nos a ficar no mesmo espaço-tempo do mercado. A lei natural é eficiente porque elimina espécies, empresas e sistemas políticos que não conseguem uma adaptação genética ao nosso universo caótico de mudanças evolutivas. Ela permite um desenvolvimento formidável das espécies adaptadas.
Neste início de novo século, a velocidade, regra dois da lei natural está mudando o mundo dos políticos, dos negócios, dos cidadãos, dos consumidores. O mundo foi transformado pelos bits: a informação, os genes modernos. A informação ou DNA é tempo porque evita recomeçar.
A desmaterialização das moedas, a unificação do mundo no mesmo
espaço-tempo, a criação de reservatórios de tempo (Internet ou a memória
informática), obriga os sistemas, as empresas, a adotarem um modelo genético de concepção e de gestão para ficarem no espaço-tempo da evolução.
Essa mudança de paradigma é fundamental! Leva-nos a perceber diversos novos sintomas de evolução para uma civilização onde o conceito é genético, como por exemplo, o nascimento de 50 países, fusões - aquisições, volatilidade, eliminação brusca de moedas, desaparecimento do poder e nascimento da governança.
Neste cenário, a única possibilidade de sobrevivência é a adoção, compreensão e implantação de uma empresa ou sistema cujo modelo seja genético, o ADN
empresarial da espécie requerida, reconhecida como competente energética pelo meio ambiente.
Nessa fase, a empresa ou o governo sai do concorrencial e entra para o mundo do diferencial. Diferencial na energia, no espaço tempo e na espécie.