Em certos momentos da vida passamos por situações, em que pensamos, que esperar o tempo passar é a solução. Fugimos dos problemas.
Uma vertente da fuga, é, de certa forma, um geito sutil de suicídio; onde a morte ocorre de forma lenta, em dose homeopática, até estar totalmente 'morta' para a vida.
Tempo de fuga, tempo perdido? Tempo de reflexão, de análise, de ajuste interior. Tempo vivido? Nem sempre tempo útil, usado de maneira produtiva. Pode ser vivido, de maneira perdida, em prazeres fulgares, efemeros.
Tempo, tempo, Oh! variável que tanto preoculpa, inquieta o ser humano. E, por que tanta preocupação? Somos limitados por ele, da mesma maneira que o limitamos.