Caçando rankingmaníacos, ou mesmo estudando-os...
Eis que me surge
um sério candidato...
um candidato sério.
Quantas leituras, quantas vezes!!! É como se atraisse cliques de um mouse nos links de seus textos e/ou publicações.
Mas continuando os estudos, a procura, encontro mais um neologismo: elogiofóbicos.
Calma. Vou tentar:
Por razões específicas (ou não), elogiofóbicos escolhem alguns estereótipos, arquétipos ilusórios para fazer deles o bode expiatório da história toda. Talvés por algum tipo de frustração no passado, ou um desejo posto inalcansável, eles, de aventureiros, tornam-se grandes fortalezas com inimigos declarados, no caso, o arquétipo anteriormente almejado.
Como explicaria Girard, o homem tem seu desejo mimético e o busca interminantemente, incapacitado, ele usa o método da competição, guerra, ambição, para conquistá-lo.
Ao contrário de tornar o objeto-desejo em benefício COMUM o homem procura exterminar esse comum para impor o exclusivo (PRIVADO).
A felicidade, segundo Girard, estaria em conseguir tornar esse objeto-desejo em objeto-comum e não mais em objeto-competitivo.
Então chego num beco. Serão rankingmaníacos os atacados ou atacantes? Ou ainda, os atônitos?
Pode estar pensando, você leitor, que eu também possa estar com sintomas desse tal elogiofobismo.
Tá bom, tá bom, eu sei! SOU RANKINGMANÍACO TAMBÉM!!!