No azul do céu intercala-se o lírismo
Distorcem o íntimo pensando conhecer
Quanto impossível é perceber o voar
Da essência que não se pode esquecer.
Loucas idéias marcadas esperam
Que da ave renasça o pulsar
Nas asas que voam sem rumo
O olhar que pousa sem se fixar.
Revoadas estendem de tempos
Em mais tempos intercalados
Surgem novos horizontes
Na verdade indiferentes
Na liberdade das peças que voam
Escondidas em uma poesia... A ave.
Penélope*M*