Usina de Letras
Usina de Letras
19 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63217 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10672)
Erótico (13592)
Frases (51733)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141303)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->AO TRONO DA VANIDADE ! -- 05/08/2002 - 07:31 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
----- Ensaie-se a questão infinitamente. Então não somos nós provávelmente os únicos caminhantes do infinito?!

-------------- Do que o mundo fero diga
-------------- Sediado na inveja...
-------------- Oh Musa, Deus nos proteja
-------------- Do produto da intriga
-------------- E Tu, que és minha Amiga,
-------------- Porque acreditas em Deus
-------------- Por obra dos versos meus
-------------- Tolera-me por não crer
-------------- Que Deus algo vá fazer
-------------- De seu trono lá nos céus.

-------------- Medito nos fariseus
-------------- Que atacam constantemente
-------------- Os que de credo diferente
-------------- Não pretendem ser dos seus,
-------------- Colocando-os de réus
-------------- Sem culpa alguma formada
-------------- No vão de qualquer escada
-------------- Por onde teimam subir
-------------- Sobre o humano a cair
-------------- E Deus nunca lhes faz nada!

-------------- Em cada canto deitada
-------------- À sorte do Deus-dará
-------------- Eu vejo cada manhã
-------------- Uma vítima esfaimada
-------------- Que dormiu abandonada
-------------- Sob o lixo da sarjeta
-------------- E pede de alma incerta
-------------- Que lhe dê uma moeda
-------------- Para lhe amparar a queda
-------------- Na cova que está aberta.

-------------- Ah... Se o estro de poeta
-------------- Pudesse enfim libertar
-------------- O poema salutar
-------------- Com a solução mais certa
-------------- A ditar a linha recta
-------------- Da viva solidariedade
-------------- Que a falta de humanidade
-------------- Dos que em Deus a fingir
-------------- Atraiçoam pra subir
-------------- Ao trono da vanidade!

------------------ Torre da Guia -----------------
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui