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Ensaios-->8 - DRAMA MUSICAL BARROCO -- 23/12/2002 - 10:50 (COELHO DE MORAES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
8 - DRAMA MUSICAL BARROCO
-compilações da obra de Joseph Kerman, por Coelho De Moraes –
a idéia é popularizar o tema ópera e as críticas sobre essa arte

Depois de Monteverdi, Bach é o grande autor de recitativos do barroco, e a imagem que ele apresenta do homem dilacerado pela culpa é extremamente angustiante.
Bach não precisava se preocupar com cantores arrogantes já que todos participavam do Ópera de Dresde. Tomaremos Bach como um dramaturgo, apesar de na Leipzig luterana não existir óperas.
Os compositores barrocos tinham, todos, problemas em sustentar formas amplas, até mesmo Bach, quando abordou as “Paixões”, mas Bach sabe como enxugar uma trama para se concentrar na exploração do sentimento, facilitado pelo fato desse drama se passar em Igrejas e Templos religiosos e abordando temas bíblicos já em si dramáticos.
O drama musical do barroco tem uma pureza e uma intensidade que a ópera nunca mais conseguiria atingir; essas qualidade se equiparam à simplicidade majestosa e transparente de sua dramaturgia.
O verdadeiro potencial da música do drama barroco, podemos dizer, realizou-se menos nas tradições operísticas centrais do que nas obras-primas de Purcell e de Bach.
O recitativo se refinara ao nível de imaginação da ária e do coro. Aqui os esforços de Gluck levaram-no à fronteira de uma solução operística que merece ser chamada de completamente nova. Em uma forma ou outra, a “ópera contínua”, dominou o século 19 – de tal forma na verdade que a dramaturgia barroca foram mal compreendidos, minimizados e severamente criticados.
Recitativo, Ária, Coro, são estruturas que estarão à mercê dos compositores de todos os tempos, devidamente alterados ou mantendo entre si um novo relacionamento formal.

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