Usina de Letras
Usina de Letras
16 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 63217 )
Cartas ( 21349)
Contos (13301)
Cordel (10360)
Crônicas (22579)
Discursos (3248)
Ensaios - (10672)
Erótico (13592)
Frases (51733)
Humor (20173)
Infantil (5600)
Infanto Juvenil (4942)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1387)
Poesias (141303)
Redação (3357)
Roteiro de Filme ou Novela (1065)
Teses / Monologos (2442)
Textos Jurídicos (1966)
Textos Religiosos/Sermões (6355)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->De noite... Intentando acordar a manhã ! -- 25/04/2003 - 23:56 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
atom.gifSabe-se lá se a solução estará aqui?!...

A indigência racional embrulha a palavra, impregnando-a de inútil 'mesma coisa' em face dos instantes problemas humanos que continuam a ser hoje como dantes apesar das estantes da nossa cultura estarem a arquear com o peso. A evidência factual corrobora a realidade nua e crua entre os arautos que não cessam de esgravatar soluções ciosos da sobrevivência que levam, medalhando-se, honrando-se, concorrendo à cabeça de bronze a contemplar o tempo.

Em inglês... Sim... Em inglês, paixão intrínseca para convencer a jovem fêmea ao incontornável 'fucking', a predação humana rejuvenece e galvaniza-se aos extremos exploráveis em ritmo delicadamente opressivo, persistindo o mando do rei ora raínha na subjugação do lacaio voluntário, viço hodierno de cachola rapada e pingarelho na orelha a mascar pastilha elástica como se mordesse o tempo pelo cachaço entre venusianas a contorcerem-se fingindo cio.

O futuro rei, que a santa Diana fez definitivo vicking e em quem Ulisses cuspiria sem pejo, dá aos estupefactos súbditos o imperial exemplo de como se leva uma lauta vidinha a consolar o piraulau e zonas adjacentes. Os trabalhistas governam enquanto os conservadores estiverem satisfeitos e vice-versa. Mas... Mas... Afinal quem é que trabalha?

Snob 'love' Atchim!
Perdoem-me o sacrilégio político, sim?!

Em adenda desfocada mas com propósito relativo, vai um recadozinho, em primeira mão, para a Merdilene Chatarder, acólitos e capotes da impante e teimosa megera, religiosamente a arregimentar gatinhos e gatinhas.

'I am' portuga entre a profusa burridade que o genérico brasileiro não cessa de apregoar. E somos só dez milhões. Zurramos fino e fazemos ouvir-nos melhor que 180 milhões que escancararam as portas ao belo do Elvis que se finou com as veias inchadas de droga e vício.

Aqui à noite... O desgosto atravessa-me a garganta e trava-me o pomo como se tivesse engolido a alma em pecado mortal. Um homem de testículos passados ao peito que atirou o traseiro até às nádegas de fêmea, atira-me o convite em brasileiro:

'Quérido... Qué experimentá boca em buráquinho de céu?!'

A gotejar de nojo, saio: a rua está plena deles... Semi-nus, sombras de mulher face ao rodopio instante daqueles que nem sabem quem são. Aí pelo Brasil e entre portugas é cada tranca mãezinha!...

Viva o Brasil em inglês... Boa viagem até à galáxia onde o homem vá parir a ciência de seu próprio produto.

Arre... Estou a escrever sobre ferro e para ferro. As pedras estão desfazer-se à erosão e ali aquele menino já não tem palhinha nem faz bolas de sabão.

Boa digestão Merdilene... Chatarde... Chatarde... Com teus acólitos e capotes! E solução?!... Caramba... É fácil... Disso sabe a muito sabida seitinha que comandas patrioticamente... Comanda... Comanda... Que as anedotas com 'Y' fazem-me rir e divertem-me imenso. Faz gesto... Quérida... Desde que inglês veja... Sim?!... Dá latinha de hamburguer ao Milenito. Consola o bichinho...

Torre da Guia
Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui