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Ensaios-->Amazônia "internacional" -- 29/04/2003 - 16:18 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vez por outra, aparecem notícias de que as escolas dos EUA estariam mostrando o mapa do Brasil com a Amazônia e o Pantanal amputados.

Isso pode ser verdade. Porém, temos que ter algumas precauções. Um desses mapas, mostrado há alguns anos, e sempre reapresentado de tempos em tempos, era pura ficção de quem não tem mais nada a fazer na vida além de vomitar antiamericasnices. O texto, em inglês, continha erros tão primários que ninguém, de boa-fé, daria um centavo de dólar furado pela autenticidade da matéria.

Agora, recebo um e-mail com o mesmo assunto (veja abaixo), de conteúdo muito grave - se for verdade. Antes, gostaria de emitir minha opinião sobre a Amazônia (e o Pantanal).

Em primeiro lugar, temos que cuidar da Amazônia. Cuidar não significa fazer daquela região um 'santuário ecológico' prá gringo ver, como querem muitos ecochatos de galocha. Cuidar, antes de tudo, é TOMAR POSSE do lugar. Como?

Durante o Governo Sarney, com o Projeto Calha Norte, foram criados, pelo Exército, vários Pelotões de Fronteira junto aos países fronteiriços da Amazônia. O Projeto previa que outros ministérios (como Saúde, Educação etc.), além da Polícia Federal, também se fizessem presentes nos pelotões, porém somente os militares se deslocaram para a área. Região inóspita, malária, calor infernal - somente os milicos foram lançados aos mosquitos. Havia até um lema criado pelos militares, na época: “Integrar para não entregar”.

Bombardeado por toda a mídia, que via no Projeto um programa 'militarista', e por antropólogos de araque, que não permitiam que se contruíssem mais pelotões em áreas indígenas, o importante programa de governo não se completou e caiu no esquecimento.

Hoje, o Governo Federal deveria retomar o Calha Norte o mais rápido possível, ampliando o número de Pelotões e completando o serviço de Sarney, ou seja, enviando funcionários de outros Ministérios para que os Pelotões se tornem o embrião de futuros núcleos urbanos, que ao longo do tempo se transformariam em cidades.

Somente tomando conta do lugar, somente colocando o ser humano para tomar posse da região é que poderemos ter domínio sobre aquela rica área no futuro.

Se não o fizermos, outros o farão. Poderão ser os EUA. Poderão ser os guerrilheiros das FARC ou os nossos traficantes de armas e drogas, como Fernandinho Beira-Mar. Sem dizer que atualmente existe enorme contrabando de nossas riquezas para o exterior, como metais raros, a exemplo do nióbio, do qual o Brasil possui 98% das reservas mundiais, assim como espécies da fauna e da flora - uma das mais ricas biodiversidades do planeta.

Não adianta xingarmos os EUA, esbravejarmos contra uma possível 'internacionalização' da Amazônia. Precisamos tomar vergonha na cara e tomar conta do que é nosso.

Finalizando:

O Pantanal, hoje, é 'patrimônio da humanidade', título fornecido pela UNESCO. Não há nenhuma restrição econômico-social na área, desde que os fazendeiros e agricultores tomem os devidos cuidados com a preservação do meio ambiente, evitando a poluição e o abate de animais e aves em extinção. Não perdemos, com isso, a soberania sobre o lugar. Pelo contrário, a valorizamos, com um projeto de economia sustentável ao longo dos anos, além de permitir que se instale um turismo de alto nível e alto movimento na região, por ora ainda incipiente e insignificante.

Da mesma forma, podemos tornar uma grande região da Amazônia também um 'patrimônio da humanidade'. A maior riqueza da região é a água e a floresta, que devem ser preservadas ao máximo. Não toda a Amazônia, porém uma vasta área, com os mesmos objetivos já delineados no Pantanal: preservação da fauna e da flora, aproveitamento comercial auto-sustentável e implementação de um turismo de altíssimo nível, que será único no mundo. Não é preciso acrescentar que a água do Rio Amazonas, amanhã, terá um valor superior ao do petróleo, hoje.

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'EUA falsificam mapa do Brasil

No dia 24/5 o jornal 'Estadão' publicou sem destaque nenhum, e em três minúsculas linhas, a denúncia gravíssima de uma brasileira residente nos EUA.

Os livros de geografia de lá estão mostrando o mapa do Brasil amputado, sem o Amazonas e o Pantanal. Eles estão ensinando nas escolas, que estas áreas são internacionais... ou seja, em outras palavras, eles estão preparando a opinião pública deles, para dentro de alguns anos se apoderarem de nosso território com legitimidade. Nós somos brasileiros e, no mínimo, temos de nos indignar com esta afronta. Vamos passar este e-mail para o maior número de pessoas que conhecermos, e para que eles saibam que, embora eles não noticiem o fato, nós, povo, estamos sabendo.

Celso Santos / Editora Abril S/A / Revista Casa Claudia
Fone: 11 3037-5925 Fax: 11 3037-5277
e-mail: cesantos@abril.com.br
Av. Brigadeiro Faria Lima, 674 – Cep 05426-200 São Paulo; SP
Fone: (011) 3814-1244 - Fax:( 011) 3814-1663-
E-mail: globaltours@terra.com.br www.globaltours.com.br

Srs. já mandei para vários Senadores da República esta denuncia com o texto abaixo e a foto da página de um livro 'didático' mostrando que somos menos do que ratos...

Divulguem e cobrem dos Ministros, Presidente, Senadores para que tomem alguma atitude.

Para ter acesso aos nossos senadores, acessem o site
www.senado.gov.br/web/senador/senanome.cfm
e você terá acesso a todos eles. Mandei para mais de 15. Se todos agirmos desta forma eles talvez façam algo pois seremos vários a fazer isso.

O texto enviado é o seguinte: (quote)

Senador Maguito Vilela,

Houve quem duvidasse de que nos Estados Unidos havia mapas do Brasil sem a Amazônia. Pois vejam a página deste livro, no anexo, onde a Amazônia é dita como da responsabilidade dos Estados Unidos e das Nações Unidas, pois ela está localizada na '... América do Sul, uma das regiões mais pobres do mundo', é parte de '... oito países diferentes e 'estranhos'... irresponsáveis, cruéis e autoritários...', povos cruéis, tráfico de drogas, e o '...povo é inculto, ignorante'...', podendo...' causar a morte do mundo
todo dentro de poucos anos...''.

É só conferir na página 76 do livro DIDÁTICO norte-americano 'Introdução à Geogra-fia', do autor David Norman, utilizado na Junior HighSchool (equivalente à 6ª série do 1º grau brasileira) anexo a esta.

Isso explica a 'Operação Colômbia', as tropas americanas (80 mil) homens! no Suriname, a apropriação da base aérea (da FAB) de lançamentos de Alcântara, a intenção dos Estados Unidos de colocar um escritório da CIA na tríplice fronteira (Foz do Iguaçu), e a implementação de DUAS bases militares na Argentina, uma na Patagônia e outra próxima a Buenos Aires.

Ou seja, a Amazônia está CERCADA, sitiada por forças americanas, que garantirão a posse da região a qualquer hora dessas.

Essa notícia eu havia escutado há mais ou menos 8 anos atrás, em uma palestra, proferida pelo professor J.W. Batista Vidal, da Universidade de Brasília e Universidade Federal da Bahia.

Como já foi mostrado (ou justificado?) que a 'guerra' contra Osama Bin Laden (de quem não se tem a MÍNIMA prova de que tenha realizado os ataques de 11 de setembro) e o Talibã é muito mais uma questão de passar um oleoduto pelo Afeganistão (para tirar o petróleo russo do Mar Cáspio), que o Talibã não concordava, é de uma clareza solar os motivos dos Estados Unidos na sua pretensão de 'pacificar' a América do Sul, e de 'combater' o narcotráfico na Colômbia, enviando para lá imenso arsenal e 100 MIL homens!

Vamos ficar de braços cruzados e boca calada? Ou vamos reagir?
Dos parlamentares, esperamos AÇÃO IMEDIATA.
Dos cidadãos, que REPASSEM esta notícia a todos os seus conhecidos!
Dos jornalistas, que DIVULGUEM este absurdo, para que a Nação se levante
contra essa violência inominável!

Fiquem em Paz.

Plínio Robson A Panse'



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