Há sempre um poema. Aquele especial. Aquele que parece ter sido moldado por algo que não vemos. Apenas sentimos. É aquele. O poema especial que não tem bem uma regra especial. Pode ser um poema de dor. Pode ser um poema de amor. Pode ser um poema político. Pode ser um poema erótico. Pode ser um poema de paz. Pode ser um poema demais. Sempre existe um. Um que acontece especial.
Se não houvesse poetas no mundo, de onde sairia o poema especial? Para as flores, as dores, a alegria, o riso, o desamor?...Sem palavras não existiriam poemas. Sem poetas não fariam sentido e morreriam secas e desbotadas na esquina do nada. Ah!... O poema e o poeta!!! E no especial poema o poeta ergue a taça de céu para beber champagne fazendo cócegas no céu da boca...Como é gostoso o borbulhar de poemas do céu da minha boca...