Quantas metáforas terão de ser criadas, neste mar em conflito que simplesmente é o meu pesar. Um conteúdo sem esteio, uma maneira, um precipício, aonde a queda não encontra o cessar. E portanto o fim se apresenta fazendo um flerte, apenas um blefe, para que tudo isso não venha a acabar. Pois na angustia faço um permeio, único meio de todo esse sentimento, no prumo ficar. E se ficar assim, enquanto o equilíbrio puder fazer parte das coisas que não podem ser ditas em sua plenitude, vou administrando esse sacrifício, apenas o preço a pagar, por estar nestes momentos, sem você.