Neste amor alimentei minha alma, um pouco antes do último raio de sol, descansar no horizonte, e a escuridão invadir meus olhos. Qualquer um poderia supor que o medo apresentou-se e se instalou no meu coração, grande engano! Não foi assim, porque dentro de mim, mora uma eterna esperança, uma inquieta criança, que ainda brinca com os vaga-lumes, e faz do firmamento apenas um tabuleiro salpicado de sonhos, pouco se importando com os perigos da noite, se é que eles existem para aqueles que fazem dos seus fantasmas, criaturas apenas insipientes, e, portanto incapazes de molestar alguém, que tem Deus no seu coração.