Logo eu, o saltimbanco das palavras, não pude transformar, todo esse amor, no sorriso que deveria estar iluminando teu rosto, o farol que me alerta, o marco que me desperta, nas noites frias, quando só seu olhar poderia induzir uma imaginação, ao calor e a chama da perdição. Inútil esse meu delírio se da competência passo longe, ao tentar desvendar seus segredos, aqueles escondidos bem atrás dos seus lábios, e que, em muitas ocasiões; quase escapa no momento da paixão. Cabe a mim, então, só fazer da ilusão, um semear de sorrisos, e aprender com tudo isso, que o verdadeiro amor é bem maior que isso,