Em que proporção, teus sonhos podem estar contidos em meu coração. Diga-me! O quanto de preposição foi criado entre os caracteres da nossa vida, apenas uma estatística ou uma análise mal resolvida, de um conteúdo indolente, muitas vezes indecente, quando nossos lábios se encontram e a realidade passa a ser apenas, um quadro, uma natureza morta, um acessório qualquer, no recinto do nosso amor. Tens essa resposta? Ou na verdade vivenciar é tudo o que importa, porque medir o abstrato não é tarefa do absoluto, que se identifica com um nome, e esse é só pronome, tão possessivo, fazendo-se tão meu, tão seu, só pode ser, a nossa, paixão.