Um entardecer e a brisa me fazem companhia, quando suavemente as folhas de outono, forram o caminho. O mesmo que um dia fizemos e nele tanto prometemos, a ponto de perdermos, até o que era certo nas circunstâncias do nosso amor. O sublime, e a magia. E sem isso eu em agonia, dava um jeito, de fazer-me em nostalgia, sempre que à distância via aprofundar-se o fim dos nossos dias. O assédio da rotina, de um ímpeto indiscreto, comia de forma concreta o frágil alicerce da nossa paixão. E dos teus lábios eu, não mais ouvia, a poesia, espalhando em versos, a intensidade de nós dois. Então caminhamos e neste rumo nos perdemos, porque quando o fim dobrou a esquina, eu já não estava, e você já havia feito sua ida, ao ponto, do qual, o amor não volta mais.