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Ensaios-->Ascensão comuno-fascista no Brasil -- 01/06/2005 - 15:24 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Ascensão comuno-fascista no Brasil

Félix Maier

Desde o advento da “Nova República”, observa-se um contínuo progresso do Brasil em direção a uma sociedade comuno-fascista. A estratégia para atingir tal objetivo pauta-se numa revolução silenciosa, preconizada por Antonio Gramsci, não perceptível pela maioria da população brasileira, dopada pela doutrinação socialista maciça hoje presente em todos os setores da sociedade: educação, cultura, mídia, sindicatos, igrejas, partidos políticos, ONGs, além de setores das próprias Forças Armadas.

A doutrinação socialista nas escolas e nas universidades brasileiras está completamente implantada. Livros de história tecem elogios às Revoluções Russa e Cubana, e fazem críticas sem fim à economia de mercado, ou seja, ao capitalismo. “Um outro mundo é possível” repetem os opositores da globalização no Fórum Social Mundial, todos eles, paradoxalmente, muito bem inseridos na globalização que marotamente combatem. Expoentes da “intelligentsia” nacional, como as “libélulas da USP” (http://www.escolasempartido.org/?id=38,1,article,2,36,sid,1,ch), louvam Fidel Castro, que destruiu Cuba, e satanizam Augusto Pinochet, que criou o moderno Estado chileno, o único que cresce sem cessar há décadas na América Latina. Nas escolas não se ensina humanidades, nem ciência, apenas ideologia socialista, como vem alertando o site www.escolasempartido.org. Nem por nada que há mais antiamericanos no Brasil do que na islâmica Indonésia.

A entidade que promove essa eficaz revolução socialista é, principalmente, o Partido dos Trabalhadores (PT), com Lula da Silva sendo hoje apenas o boneco manipulado pelos ventríloquos petistas. O PT prepara um suave caminho para a implantação do comuno-fascismo, um sistema totalitário híbrido, com base nos ensinamentos de Marx e Mussolini. De preferência, sem necessidade de derramamento de muito sangue, como ocorreu na Itália dos fasci e dos balilas. Para tanto, dentro da estratégia gramscista, o PT se vale de suas agremiações satélites, todas afinadas com o projeto de transformar o Brasil numa Cuba continental: MST (o braço armado do PT), CUT, CPT, CNB do B, PC do B, o refundado PCB, PSTU, PSB, UNE, UBES, todos com o apoio irrestrito do Sistema Globo de PTvisão, especialmente na pessoa do âncora “orgânico” Mr. Bibi (Bill Bonner) e nas charges do pelego do humor petista, Chico Caruso. E do apoio de setores do que ainda resta de “capitalismo” no Brasil, como a FIESP – com exceção de Ermírio de Moraes -, mais do que representados na figura do vice-presidente José Alencar, o rei da roda-de-fiar algodão.

O PT fez alianças com o capeta e o demônio que antes combatia, chegou ao poder central e não se fez de rogado. Criou milhares “cargos de confiança” – ninguém hoje sabe se totalizam 25 mil ou 40 mil - para empregar seus filiados e adesionistas. Com isso, a igreja petista transformou-se no partido mais rico do planeta, ao receber religiosamente o pagamento mensal do dízimo de seus “fiéis” instalados em pontos-chave da máquina federal. Não importa se o “aspone” petista conhece ou não o trabalho técnico de sua pasta. O que importa é o everest de dinheiro arrecadado para o Partido dos Talibãs, que, não contente ainda, aumentou para 35 o número dos ministérios espalhados pela Esplanada, para empregar petistas derrotados nas últimas campanhas eleitorais para governador. A prova mais contundente de como o PT se julga o próprio Estado foi a estrela vermelha de flores plantada por Dona Marisa nos jardins do Palácio da Alvorada. O assalto ao Estado tem os aplausos de Fidel Castro e Hugo Chávez, visitantes freqüentes das churrascadas na Granja do Torto, e as bênçãos de Frei Betto, antigo ministro extraterrestre de Lula e eterno porta-voz de Santo Ernesto Che Guevara.

O Brasil, hoje, é uma China às avessas. O país asiático ainda mantém o tirânico regime político comunista, porém abre-se aos poucos à economia de mercado, com a instalação de inúmeras indústrias em diversas partes de seu território. O Brasil, ao contrário, com um sistema econômico apelidado de “capitalista”, na última década promove uma rápida comunização do campo, com a criação de inúmeros assentamentos do MST, cópia fiel dos sovietes instalados na antiga União Soviética. Somente durante o governo FHC, um Paraná inteiro foi doado aos revolucionários do messetê. Quanto mais terras recebe, mais terras exige a “guerrilha desarmada” (www.olavodecarvalho.org/convidados/0121.htm), não sossegando enquanto não for dona de todas as terras brasileiras. A relativização do direito de propriedade rural havia sido inserida na socialistóide Constituição de 1988, ganhou destaque no recém-aprovado Código Civil e aprofunda-se no governo petista, que apresenta projeto de ainda mais fustigar o produtor rural, ao exigir do agronegócio uma produtividade que fazenda alguma do mundo jamais conseguirá alcançar. Segundo Lula da Silva, “o MST é o movimento social mais sério do Brasil”. Como se vê, Lula aprova todas as ações de cangaço do messetê, não os enquadra dentro da lei e, com isso, torna-se tão delinqüente quanto os líderes do movimento guerrilheiro (ainda) desarmado, os quais, criminosamente, educam os jovens fasci de hoje nas disciplinas do ódio e da intolerância, formando milhares de balilas dos novos tempos. Depois do controle do campo, virá o controle da indústria, do comércio e dos serviços. Alguém ainda tem dúvida disso?

Um projeto de sucesso, elaborado pelas esquerdas, com o PT à frente, foi a virtual liquidação de nossas Forças Armadas. Durante a Constituinte, o bloco canhoto tentou tirar as prerrogativas das Forças Armadas, no que concerne à garantia dos poderes constituídos, da lei e da ordem. Por quê? Simples. As Forças Armadas sempre impediram que os comunistas se apoderassem do poder no Brasil. Foi assim em 1935, quando o agente de Moscou, Luiz Carlos Prestes, detonou a Intentona Comunista. Foi assim em 1964, quando as Forças Armadas deram um basta na dupla baderneira e incendiária Jango-Brizola. Será sempre assim, pelo menos enquanto nossas Forças Armadas tiverem algum poder, a mínima força e prerrogativas para tanto.

Por isso, é fácil entender por que as Forças Armadas estão sendo desmanteladas, sucateadas, vilipendiadas, caluniadas, perseguidas pelo revanchismo esquerdista desde o advento da Nova República. Jamais foi visto um ódio de tais proporções neste País. Traidores da Pátria, como o cubano-brasileiro José “Daniel” Dirceu, que pertenceu a um movimento terrorista criado pelo serviço secreto cubano, dominam o quadro político atual e conduzem os destinos do Brasil. Luiz Carlos Prestes e Olga Benário, também traidores do Brasil, a soldo do “ouro de Moscou”, hoje são enaltecidos em verso, prosa e filmografia. Indenizações milionárias são concedidas a “perseguidos políticos” e familiares de terroristas que infernizaram o Brasil nas décadas de 60 e 70. Os verdadeiros heróis nacionais, os militares e civis que defenderam o País da sanha comunista, hoje são tratados como facínoras. Ocorre, porém, que os verdadeiros bandidos de ontem não queriam implantar a democracia no Brasil, como hoje mentirosamente alardeiam em entrevistas nos jornais e na TV, porém uma ditadura muito pior do que a dos militares, a ditadura ainda hoje vista em Cuba e na Coréia do Norte. Esses embusteiros nunca foram democratas. Não foram educados nas sociais-democracias européias, porém nos campos de treinamento de guerrilheiros de Pinar del Río, em Cuba, na China de Mao Tsé-Tung e na Universidade dos Povos Patrice Lumumba, na Moscou de Stalin. Mesmo que o Brasil, na época, fosse dirigido por um governo civil, e não por um militar, da mesma forma teriam tentado implantar aqui o governo da hidra vermelha.

Outra prova de ação comuno-fascista dos petistas é o Estatuto do Desarmamento. À primeira vista, parece tratar-se de uma boa idéia o desarmamento da população. Porém, o projeto petista não passa de um sofisma (www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2589), porque quem mata é a pessoa, não a arma de fogo, a faca, o porrete, ou a pedra. Não foi com uma arma de fogo que Caim matou Abel. Se o Partido dos Talibãs quisesse realmente diminuir a violência, começaria por desarmar os narcotraficantes e bandidos em geral, que possuem armas de última geração e são os que mais matam. Depois, passaria a reformular a polícia, acusada em muitos Estados de corrupção e de participar de grupos de extermínio, como ocorreu recentemente na Baixada Fluminense. A idéia do desarmamento é uma só: desarmar a população ordeira que, por lei natural, tem o direito de se defender, mesmo com uma arma de fogo, para que ela fique sem opção de defesa efetiva, no futuro, frente às ações totalitárias do governo comuno-fascista. A Rússia comunista desarmou sua população para mais facilmente implantar o Grande Terror. A Turquia dos otomanos desarmou sua população para cometer o primeiro grande genocídio do século XX: mais de 1,5 milhão de armênios cristãos foram mortos durante a Primeira Guerra Mundial. Por isso, não causa surpresa se até o MST está a favor do desarmamento. É para mais facilmente “acabar” com os grandes e médios proprietários rurais, como textualmente afirmou Pedro Stédile em seu projeto assassino, gabando-se de que a situação está a seu favor, numa proporção de 1000 por 1.

Outra comprovação de que este é um governo comuno-fascista é a ligação do PT com grupos congêneres, como as FARC, acusadas de terem fornecido 5 milhões de dólares para a campanha presidencial de Lula. Faz sentido. Tanto o PT, quanto as FARC (também o IRA irlandês, o ETA basco, o MIR chileno), fazem parte do Foro de São Paulo, organização criada por Fidel Castro e Lula da Silva, para “conquistar na América Latina o que foi perdido no Leste europeu”. Por isso, até hoje, Lula se nega a denominar as FARC de grupo terrorista, como pediu o presidente colombiano em visita a Brasília. Por ocasião do I Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre, soldados da Brigada Militar gaúcha foram designados para escoltar um terrorista das FARC, que proferiu discurso incendiário no auditório da PUC, com ovações de delírio de milhares de estudantes. Enquanto o governador Germano Rigotto é vaiado, Hugo Chávez é aclamado no Fórum pela massa “orgânica” como legítimo substituto de Fidel Castro.

Uma prova irrefutável de que este é um governo comuno-fascista, que não admite oposição, pôde ser comprovado no episódio da intervenção federal nos hospitais do Rio de Janeiro. Como toda a população está careca de saber, todos os hospitais públicos do Brasil estão na UTI há anos, não apenas os do Rio. Porém, foi só o prefeito César Maia subir nas pesquisas como candidato a candidato presidencial para que o Partido dos Talibãs mostrasse suas garras, tentando desmoralizar o prefeito. O Ministro da Saúde, Humberto Costa, deveria ter vergonha na cara e começar a intervir primeiro em sua terrinha, nos hospitais de Pernambuco, famosos por aparecerem nos noticiários como campeões de mortes de crianças em unidades infantis. Para sorte das instituições brasileiras, como foi sorte de o Chile ter uma Suprema Corte independente durante o socialista governo Allende e pedir a interferência das Forças Armadas, o nosso STF, felizmente ainda não “orgânico” ao fascismo petista, julgou inconstitucional o jogo sujo de Lula, reafirmando que o Brasil ainda é um Estado federativo, não aquele “centralismo democrático” soviético pretendido pelo PT.

Erroneamente, o PT é apresentado à sociedade como um partido que, antes de chegar ao poder central, sempre primava pela ética e pela transparência. E que hoje anda mais sujo que pau de galinheiro, devido às acusações do propinoduto de Santo André (caso “insepulto” Celso Daniel) e aos casos Waldomiro e máfia dos Correios. Grande engano. A história policial das “vestais grávidas do PT” (www.usinadeletras.com.br/exibelotexto..php?cod=8919&cat=Artigos) não é recente, vem de longa data, desde o comando das primeiras prefeituras paulistas. Antes de tomar o poder central, o PT pedia CPI para tudo. Com um golpe espetacular, quando José Dirceu colocou todo o seu poder de espionagem que aprendeu em Cuba – o PTPol (Interpol do PT) - a serviço dos talibãs petistas, o PT tirou Collor da presidência. (Claro que foi golpe, porque Collor foi posteriormente inocentado pelo STF, por falta de provas. Não seria o caso de Elle voltar ao poder?) Durante o governo dos tucanos, a todo momento o PT pedia o impeachment de Fernando Henrique Cardoso. Hoje, o PT foge das CPIs mais do que o diabo da cruz, e mantém funcionários de primeiro escalão acusados de corrupção em seus postos, como é o caso de Henrique Meireles, presidente do Banco Central, e Romero Jucá, Ministro da Previdência. E Lula da Silva apenas desdenha de seus eleitores, durante a instalação da CPI dos Correios, dizendo a jornalistas, antes da viagem ao Japão: “Olhem pra minha cara, vejam se eu estou preocupado!”.

Se durante o governo Getúlio Vargas havia um “mar de lama”, como repetia Carlos Lacerda em discursos incendiários, durante o governo Lula vê-se um “tsunami de lama”, como bem descreveu em artigo o escritor e jornalista Antônio Sepulveda (jbonline.terra.com.br/jb/papel/colunas/sepulveda/2005/05/24/jorcolsep20050524001.html). Por que hoje os caras-pintadas estão todos escondidos? Por que não aparecem para externar sua revolta, como no tempo de Collor? Simples: porque todos as instituições brasileiras, hoje, estão tomadas pelas esquerdas, são “orgânicas” ao sistema comuno-fascista em implantação, não sendo diferentes a UNE e a UBES, grupelhos satélites do PT.

Uma China às avessas, o Brasil sonhado pelo PT inclui o controle total da sociedade pelo Partido Único, a exemplo dos manda-chuvas de Pequim. Para tanto, o PT lança alguns balões de ensaio, para avaliar a “pressão atmosférica” existente, se há restrição ou não para o lançamento de seus foguetes totalitários. Uma das investidas antidemocráticas foi a tentativa de criação do Conselho Nacional de Jornalismo, para controlar inteiramente o conteúdo da mídia. Graças a uma reação da própria mídia e – quem diria! – até do “orgânico” Mr. Bibi, o PT teve que engavetar o projeto para uma outra tentativa mais à frente. Porque, como se sabe, o PT não desiste nunca em seu afã de implantar o socialismo no País, está no seu DNA, pois não existe ex-comunista, assim como não existem ex-prostituta nem ex-gay. Outro projeto totalitário do PT veio do Ministério da Cultura, a famigerada Ancinav, que tinha como meta aperfeiçoar o Estado fascista, com controle absoluto sobre toda a produção audiovisual brasileira. Recebendo bordoada de todos os lados, este projeto fascista também mereceu o repúdio da maioria dos intelectuais do País e, por enquanto, o acarajé da intolerância fica guardado na geladeira, para ser novamente aquecido no microondas mais tarde.

A mais recente investida fascista do Partido dos Talibãs foi a apresentação de uma cartilha “politicamente correta”, confeccionada pelos “cabeças-chatas” da Secretaria Especial de Direitos Humanos de “Numerário” Miranda, aquele que se notabilizou em fazer doações milionárias a antigos kamaradas e familiares de kamaradas envolvidos em terrorismo no território brasileiro. A cartilha petista, verdadeira “língua de pau”, apresentou um dicionário de palavras julgadas ofensivas, que não deveriam ser usadas pela população, um verdadeiro index verborum prohibitorum digno dos bons tempos da Santa Inquisição. Segundo a cartilha orwelliana, “bicha” e “sapatão” deveriam ser riscados do vocabulário popular para dar lugar a “entendido”. (A palavra pederasta já havia sido riscada do novo Código Civil de pau.) O motorista barbeiro não poderia mais ser xingado de “barbeiro”, por respeito aos cortadores de cabelo. “Baianada” também não deveria ser proferido por ninguém, nem mesmo contra as baianadas de Gilberto Gil à frente do Ministério da Cultura, em respeito aos baianos. Depois de a novilíngua petista receber críticas de todos os lados, e um sabão monumental do baiano João Ubaldo Ribeiro, a cartilha petista foi recolhida para a estante de “Numerário” Miranda, para uma futura noite de autógrafos. Pois, como diz o refrão petista, “o brasileiro (petista) não desiste nunca”...

Qual o próximo balão de ensaio a ser lançado pelos petistas de Brasília para concluir a implantação do regime comuno-fascista? Façam suas apostas. Eu aposto que será o controle da internet, para que sites “desaforados” como o Ternuma e o Mídia Sem Máscara sejam calados e seus articulistas metidos numa “leoneira” cubana.




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