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Ensaios-->DESPERTANDO -- 04/07/2005 - 17:27 (JOÃO BOSCO LOMONACO MENDES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Sinto retesarem-se as cordas de meu peito. Prontas a receberem vibrante toque de artista.

O mais leve sopro do vento, que perpassa o ambiente, sonoriza-me o dolente coração. Começa o despertar do artista. Que hibernava seus dias na solidão. Como se sufocado fora pela vida. No descompasso de seus sentimentos. Que foram. Mas retornaram. Sem eco. Sem resposta. Sem a melodia esperada.

Talvez dirigidos a objeto inadequado. Por ele passaram. Sem vibrar. Não lhe trazendo o esperado eco.

Mas veio outro sopro de canção. Suave. Delicado. Diferente. Guizos de alegria ternos. Com acordes definidos. No pianíssimo de sua resposta. De quem ouviu um recado indefinido. E o acolheu de coração aberto e cheio de esperança.

E retorna o artista à primavera da vida. Fecha os olhos ao passado. Que não mais constrói. Mas que o fez crescer. E despertar para o amanhã.

Volta ao presente. Cheio de sol e de sombras benfazejas. De água fria e deliciosa a lhe perpassar os pés. Para, em goles ávidos, dessedentar-lhe a secura que lhe invadia a alma. Regando-lhe os sentimentos constrangidos. Fazendo despertá-los para a luz. Do sol e das estrelas.

Eia! É vida nova! Abre os olhos! Eleva o espírito e soergue a alma!

Quem precisa de ti bate à tua porta! Atende! Não o deixes partir sem teu atendimento. Sem tua palavra. Teu olhar. Teu gesto. Teu sorriso.

Se permitido te for, dá-lhe mesmo teu abraço. Com calor. Com sentimento. Com o pouco que tu tens. Que é tudo que tu és! Na generosidade de teu coração.

E as cordas de teu peito voltarão a soar. Na generosa sinfonia do amor.

Feliz quem do amor faz sua vida e seu destino!



BeMendes
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