No provérbio reticente, onde a cultura renitente forra o assoalho a sustentar o umbigo de um mundo, mudo! Seu, e o meu submundo, ferindo como lâmina. Um sorriso de mulher, que toca, corta e cria o desejar. Expondo um tanto de mim. Eu, aspergido por aí. Na tentativa de cercar as variáveis e as tendências do seu pensar. Algo no extremo externo, a periferia da razão. Então por tudo isso, se por acaso a lucidez cruzar teu caminho, pegue uma carona, e não queira saber, o porquê do fim do nosso amor. Você pode encontrar, teu reflexo; no meu olhar.