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Ensaios-->ENSAIOS ASSÉPTICOS: A EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE -- 25/09/2005 - 14:11 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE – EQM



A maioria das pessoas não acredita ou tem suas dúvidas com relação à vida depois da morte. Acreditam piamente que a vida é apenas um estágio do berço ao túmulo. Não aceitam discutir o assunto. E fecham os olhos às inúmeras provas cientificas, alegando ingenuamente:
-Ninguém que se foi, retornou para nos informar.
Passam assim uma existência limitada e com um fim sendo angustiosamente aguardado. Sofrem muito com a chamada “perda” de entes queridos. Muitos não suportam a tremenda pressão de seus problemas, seus amores desfeitos, seus negócios fracassados e preferem apressar o final no gesto suicida. Neste caso a pessoa jogou no escuro. Se pelo menos interrompesse um minuto em toda sua existência terrena para analisar o assunto de maneira coerente e imparcial, sem colocar suas tradições quase sempre errôneas no perfil desta existência, ela acabaria por deter a ação suicida. Isto porque, existindo a vida após a morte, o suicídio torna-se inútil. Os problemas serão aumentados porque um crime foi cometido contra si próprio, devolvendo às leis divinas um corpo que não era para ser devolvido.
Para as pessoas que não aceitam a vida após a morte do corpo de maneira radical e nem propõem a discutir o assunto, surgiu a partir dos anos setenta e com mais intensidade nos anos oitenta do século passado, uma nova esperança de mudarem a postura, ou pelo menos ficarem mais perplexas do que já estão, com tantas evidências.
O fato é que os mortos, ou os quase mortos estão voltando para anunciarem a vida no além. O livro clássico e pioneiro intitulado “Vida depois da vida” (Life after life), editado em 1975, teve o grande mérito de chamar a atenção do mundo cientifico para a questão das experiências de quase morte (EQM). O livro de autoria do Dr. Raymond Moody Jr. fornece subsídios relatados por pacientes que tiveram morte clínica e puderam ser reavivados, graças às técnicas modernas de reanimação.
Há um número enorme de pessoas que passaram pela EQM. Um levantamento realizado pelo Instituto Gallup revelou que cerca de oito milhões de pessoas nos EUA já experimentaram a EQM. São, portanto oito milhões de almas que voltaram da morte certa e relataram agora aos céticos a inexistência dela, como uma espécie de “colher de chá” que o alto nos concede, para trilharmos os caminhos de uma fé raciocinada.
Varias sensações tiveram as pessoas que passaram pela EQM, no entanto apenas nove dessas sensações foram catalogadas pelo Dr. Raymond Moody Jr. Nem todos os pacientes relataram a totalidade dos acontecimentos que podem fazer parte dessa experiência. As nove situações mais relatadas são: 1) Sensação de estar morto; 2) Sentimento de paz e alívio das dores; 3) Experiência fora do corpo; 4) O túnel; 5) Seres de luz; 6) Um ser de luz; 7) A recapitulação; 8) A rápida ascensão para o espaço e 9) Relutância em retornar.
Para cada experiência mais relatada tem-se material para um artigo e às vezes até um livro. Espero poder transmitir assim mais informações aos meus amigos leitores, para assunto de tão grande relevância e, no entanto tão discriminado.
Afinal, meus amigos, oito milhões de pessoas ainda nos anos oitenta do século passado dizerem a mesma coisa! Pessoas que residem distante uma da outra! Para os céticos será bastante convincente para alegarem que houve uma combinação entre essas oito milhões de pessoas. Mas, o ceticismo também é próprio da ciência e é exatamente por isso, que o alto espera o avanço da ciência entre os homens na Terra. E a ciência avança, porém ainda esbarra no muro da morte. Não aceita pesquisar. Tem uma aversão fanática pelas notícias do “outro lado”, através da ciência espírita, a única que avançou porque não teve receio, nem nenhum fanatismo.
Se a ciência tem suas conjecturas materialistas ela que fique para trás. O novo homem, a partir de Jesus de Nazaré trouxe a luz das “Boas Notícias”, que nós bem pouco procuramos essa luz. E Jesus ensinou também sobre a vida depois da morte. Claro que muita coisa foi secionada pelas religiões, cujos interesses não são as do espírito e sim as que a matéria concede, através das fortunas incalculáveis. A maioria pilhada. A pior coisa que o homem inventou, entre todas as coisas nefastas deste mundo, foi a esmola. E, todavia, (pasmo com isso!), este mesmo homem tem a convicção de que as coisas de Deus necessitam de esmola, quando somos nós os necessitados. E na verdade, a única esmola que necessitamos é a esmola de luz. Luz divina das mensagens celestes. O resto é balela de exploradores daqueles que não absorveram a luz.

(Jeovah de Moura Nunes)





Comentário:

Esta matéria foi enviada ao jornal “Comércio do Jahu” em 1990, mas não foi publicada. Certamente que a comunidade católica que domina a cidade não aceitou as verdades científicas e não “falatórias”, que eles estão acostumados a ouvir. Ficou, portanto engavetada por quinze anos. Hoje, (25.09.2005), encontrei-a num monte de papelada que tenho, jogada num armário. Resolvi publicá-la na USINA porque imagino ser a internet, (a rede mundial de computadores) território livre e, portanto a nova face de uma humanidade mais iluminada, sem as querelas de coronéis, padrecos, bispecos, e uma infinidade de comparsas das trevas. Isto é, agora estamos prontos para aceitar as verdadeiras verdades. Quer queiramos, quer não queiramos.

Jeovah

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