O jornalista
João de Scantimburgo objetava a Chico Xavier: “Eu insisto que a escrita automática é o produto do inconsciente
do senhor, não de mediunidade. Na França foi publicada uma coleção de livros com o título genérico
‘A maneira de...’ em
que algumas pessoas fazem a imitação de vários autores. Se o senhor ler,
não distinguirá ainda que tenha profundo conhecimento do estilo do autor imitado. E trata-se de uma
imitação consciente. O senhor imita autores dirigidos pelo inconsciente (?).
Em nada supera as faculdades naturais” (“Diário de S. Paulo”, 8-Agosto-1971, 3.º caderno, página 7).
Ora, quando se trata de conteúdo... Insiste o jornalista citado: “Além de jornalismo, eu também tenho a carreira de Filosofia. E
não foram psicografados conteúdos profundos e complexos como a obra (à maneira de) Platão, a de Aristóteles, a de Santo Agostinho, a de Santo Tomás de Aquino, a de Descartes, a de Kant, e a de outros filósofos e pensadores. Não será
porque o senhor, Chico Xavier, não tem esses conhecimentos?”.
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NOTA: Esse tópico é parte integrante de
“A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER”, de
Oscar González-Quevedo, S.J., Professor, Doutor e Padre, Diretor/Presidente do
CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia,
“um dos centros parapsicológicos de maior prestígio a nível mundial”.