Em todas as psicografias de Chico Xavier
o fundo é sempre o mesmo por mais diferentes que tenham sido os “espíritos” aos que se atribuem: Uma ‘religiosidade’
moralista, piegas, melíflua, repetitiva, absolutamente infantil... Quase três adjetivos por linha. Os mais usados: cariciosas, dulcíssima, inexcedível, amados...
Deveria bastar ler qualquer livro psicografado por Chico Xavier para compreender que tudo
está muito longe de ser o que seus propagandistas proclamam. Tomemos a melhor publicação, a mais elogiada: “O Nosso Lar”.
Tudo está plagiado de absurdos e contradições.
--- Como conclusão deste aspecto, a acertada qualificação divulgada por
Dom Benedito Ulhoa, arcebispo de Uberaba, que conhecia muito bem o caso:
“Chico Xavier não passa de um hábil pasticheiro”.
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NOTA: Esse tópico é parte integrante de
“A VERDADE SOBRE CHICO XAVIER”, de
Oscar González-Quevedo, S.J., Professor, Doutor e Padre, Diretor/Presidente do
CLAP – Centro Latino-Americano de Parapsicologia,
“um dos centros parapsicológicos de maior prestígio a nível mundial”.