Superficialidades, e uma paisagem,
No sorriso certo de um amanhecer.
O proferir desse sentido no exíguo.
E o expandir daquele sentimento,
Na plena amplitude de uma paixão.
Um meio aonde o todo é reflexo,
E a parte é o nexo de um amor.
Uma suposição empírica; ilusão.
Porque tudo aquilo que não une,
Dissipa-se na própria subjetividade.
Uma maneira oblíqua de caminhar.
Na intenção e nos pressentimentos.
O subsídio certo da última hora,
O momento no qual a indecisão,
Vai embora, nas asas do encanto.
Porque nesse nível, nem tudo é.
E se fosse, a umidade do pranto,
Ajudaria no deslizar da saudade.
Uma referência, o caminho reto.
A lembrança plena da felicidade.
O expandir contínuo do espírito.
Quanto, enfim toda hipótese deitar,
Permitindo o florescer da verdade
No lugar aonde ela não terá dono.
Será de todos; o escopo de Deus.