Quase sempre, quando desejo inserir-me nos seus conceitos, você anseia me ver guardado dentro das suas atitudes, ao regalo. Coincidências seriam, caso elas existissem. Mas como tudo deve a regra o ponto determinado. Sei que nesse mundo a ousadia sempre adianta o fato. Nessas convergências então deveríamos fazer assim: você me entrega o tesouro, eu semeio seu jardim. Depois colheremos justas rosas e flores, porque afinal de contas tudo que começa procria, e se cria diante do ato, de um amor que não tem limites diante de algo que não tem fim.