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Ensaios-->TEATRO (um soneto alexandrino) -- 07/02/2006 - 15:29 (MIGUEL EDUARDO GONÇALVES) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos






TEATRO


Naqueles olhos acordados como festa
O meu sentir pelo que vejo desjejua
Como se à luz de um novo esboço a visse nua
Desenharia ela deitada, o que me cresta


Naquela dança a perna aponta para a lua
Palpita a marca umedecida pela aresta
Que entre os cabelos uma boca na floresta
Luzindo mostra-se rubor que se acentua


Sangue em delírio debruçado na visão
Treme o pincel, na tinta expele um ser ardente
Pinta os joelhos separados de paixão


Por onde corre o pensamento mais carente
Pelas palavras que inexplicam a razão
Mora a pintura de um poeta de repente



Miguel Eduardo Gonçalves

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