Supondo ser,
Só amor, tudo isso.
Sinto o sortilégio,
Bebendo o raciocino,
No cálice de um devaneio.
Para não parecer inócuo,
Bem na última etapa
Da minha vontade.
Que te deseja em amplitude.
Na devassidão do meu ímpeto.
Não desejando perder-te,
Na ocasião de um pensamento.
Tão claudicante como o tempo.
Que se esvai nas hipóteses.
Desperdiçando paixão,
Nessa pressa contundente,
Quando o que realmente importa;
É a sandice do espaço.
Aonde te possuo com um abraço.
No arrimo do prazer...