Quando o profundo silêncio
Da vasta solidão do oceano,
Sente o balbuciar
Do naufrágio das utopias.
Bebidas e degustadas,
No sorvedouro da impunidade,
O sorriso da falta de limite
Lança o arroto ao vento.
A decomposição do discernimento.
Mostrando que a infâmia,
Faz sua digestão.
Transformando em breve momento,
O plano, o que seria o futuro.
Em simples excremento.
A exatidão.
Posta a mesa,
Daqueles que não cuidam
Do que é seu...
Torpe alienação.
O compromisso com o fim.