No desempenho de acasos elásticos presentes na insolitude imponderável de um amanhã. Deito meus questionamentos na textura árida desse destino. Que me oferece a loucura, como manto para a ocasião.
Só porque eu me torno abstrato, e vaso por frestas sutis, quando me pede a situação. Porque não aceito que me façam. Faço-me a cada momento, no evento circunspeto, contra o vento hodierno e no cálculo para as previsões de um desatino.
Assim flexionando a estrutura da realidade para ser só fantasia quando da tormenta pressinto a intensidade, estando e posicionando-me um grau após o destempero do tempo, de onde verei o mau termo passar.
Não me ofereçam a demência, já sou louco em suficiência, sempre que surge a vontade de extrapolar a razão.