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Minha boca está seca porque sente sede. Precisa que o seu corpo seja transformado em uma taça transbordante para que ela seja saciada. Meus lábios têm necessidade de…
CARLOS CUNHA O poeta sem limites apresenta no Harém do Poeta Daiane Cristina Arquivo do Poeta/Luxuria e ausência de alma Era segunda ou domingo? Ele não sabia, perdido em sua rotina escura, desencontrada, cheia de medos e de fantasias alucinantes e pavorosas. O que ia fazer naquele dia? Ele não pensava nisso, em seu vegetar ausente de objetivos. Ia ficar ali, encostado no muro, de sua casa velha e decadente, vendo as pessoas passarem durante horas. Mulheres de todas a idades, muitas delas belas, passariam por ele e seriam olhadas com desejo. Ficaria excitado e se masturbaria ali mesmo, com o corpo escondido pelo muro com o reboco caído em várias partes dele. Em algum momento entraria na casa e, com a ajuda de um pouco de água ou de alguma bebida forte, tomaria mais comprimidos alucinógenos e voltaria a ficar ali vendo a vida, na verdade sofrendo por não conseguir vivê-la. Ela passou e viu os olhos sem brilho dele, um belo rapaz com menos de trinta e só. Caminhou até a esquina, parou nela e olhou para trás. Ficou ali parada algum tempo e retornou pela mesma calçada. Ele então também a viu. Trajava roupas humildes e fora de moda. Era esquálida, tinha rugas na face cansada e não apresentava nenhuma graça. Lembrava a sua mãe, só que mais alta e bem mais magra. Olhou para os olhos dela, também sem brilho, e só viu uma coisa. Uma buceta. - Oi. Passeando? - É, a manhã ta bonita. - Entra um pouco pra gente conversar, ele foi direto. - Não tem ninguém ai? -Eu moro sozinho. Entra, ele disse e abriu o portão de ferro com a pintura verde escura toda descascada. Ela tirou a blusa e a saia e ficou em frente a ele com a combinação encardida, ainda com o sapato surrado e as meias até a canela. Com rispidez ele arrancou a combinação e a empurrou para um velho sofá com as molas quebradas. Puxou bruscamente a calcinha suja de algodão e lhe abrindo as pernas magras meteu nela, sem ligar para o odor fétido que exalava de sua vagina e de seu suor. Assim que gozou, se sentiu nauseado e a expulsou da casa velha. Ela voltou no outro dia e o encontrou no mesmo lugar. Nada disseram, ele abriu o portão e ela entrou. Dentro da casa ele a achou mais feia ainda e disse, com certa estupidez na voz: - Tira a roupa. Ela ficou nua, só não tirou as meias, e era bem mais magra do que ele se lembrava. Ele a jogou no velho sofá, a fez virar-se e pressionou o pescoço dela, machucando seu rosto numa mola quebrada. Encaixou o pênis enorme na bunda magra dela, com pouca carne enrugada e caída, e forçou. - Não, ai não. Dói. - Cala a boca, ele falou forçando mais. A pobre mulher se sentiu rasgada e soltou um gemido alto, quase um grito, por causa da dor enorme que sentiu. Foi penetrada, sem piedade, inúmeras vezes. Ele só parou quando notou que estava todo sujo. Empurrou então a pobre velha, que caiu estendida e dominada pelo medo, e subiu sobre ela, ficando ajoelhado com as pernas abertas e com a cabeça dela no meio. - Limpa meu pau com a boca. Chupa velha vagabunda, anda. Ela tentou resistir. Soltou grunhidos desesperados, mantendo os lábios apertados e se negando a abrir a boca. Mas o moço era um verdadeiro animal. A segurou pelos cabelos, que quase arrancou com sua brutalidade, e a fez engolir seu pau imundo. A pobre mulher ficou com a boca cheia de merda, de sangue e finalmente da porra que ele ejaculou bestialmente. Nessa hora ela chorou, sofreu e jurou que ali nunca mais voltaria. Mas ela voltou. Apesar dos maltratos que tinha recebido, das juras que fez ao ser agredida e desrespeitada, da mágoa que seu coração sentiu, ela de novo o procurou. - Oi, trouxe pra você. - Ele olhou para a mão que ela estendia e viu um pé de alface, que estava já ficando murcho, embrulhado por um pedaço de folha de jornal. Olhou-a com raiva e pegou o que lhe era dado. Não abriu o portão e a largou ali de pé. Entrou na casa, jogou a alface sobre a pia, cheia de louças sujas, e encheu a mão de comprimidos. Dessa vez não usou líquido algum para engoli-los, os mastigou e sentiu prazer com o gosto que eles tinham. Eram bem menos amargos que a sua vida podre. Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( Luxuria e ausência de alma ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades. http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=20128&cat=Erótico&vinda=S Nas páginas do Poeta o melhor em diversão erótica da NET Mais Histórias em Quadrinhos Vídeos com Desenhos Animados Animados Eróticos em 3D Sensacionais Jogos em Flash Vídeos de longa duração Pamela Butt – Mariane Aguiar – Melissa Pitanga – Fabiane Thompson Vivian Mello – Monica Mattos – Suzana Rios – Monica Santiago Mayara Rodrigues – Nikki Benz – Gisele Gets – Teagan Presley Vida Valentine – Rikki Branco – Fernanda Franklin – Melissa Milano Helen Gabor – Jasmine Byrne – Natacha Lima – Bruna Ferraz Olga Cabaeva – Libellule Aka – Lilly Thai – Letícia Clioker Sarah Jay – Harley Raine – Sonia Carrere – Milly Dabraccio Vanessa Leão – Mayara Shelson – Alicia Tyler – Maya Gates Rebeca Linares – Lanny Barbie – Paola Rey – Marissa Jaiden Silvia Saint – Maria Bellucci – Gina Rayder – Isabella Soprano Paulina James – Katja Kassim – Carmela Bing – Jenna Jameson Claudia Rossi – Rachel Rox – Audrey Bitoni Sarah Vandella – Andrea Angel – Lana Paes – Elena Grimaldi Jasmine Byrne – Laura Lion – Ava Devine – Yumi Saito Jena Haze – Nicole Sheridan – Sandra Romain – Rebeca Linares & Jenny Endrix Michelle – Sandee Westgate – Addison Rose - Talita Vanessa Vidal – Alexis Amoré - Sandra Soto – Isabela Costa Jeanna Fine – Valeria Azevedo – Liria Santos – Delta Branco Kaylane Lei – Veronica Vanoza – Juliana Pires – Márcia Imperator Catia Carvalho – Rita Cadilac – Nayara – Agatha Meirelles Amanda Mendes –Lovely Maya – Morgana – Bree Olson Cody Lane – Aurora Jolie – Jayna Oso & Katsumi – Presley Maddox Julia Paes – Ária Giovanni – Carli Banks – Geórgia Jones Kristina Rose – Velicite Von – Deise Marie – Angelina Valentine Lacey Duvalle – Kinzie Kenner – Lara Stevens – Victoria Valentino Yurizan Beltran – Susana Spears – Gen Padova – Amee Donovan Tiffany Mynx – Audrey Hollander – Dani Woodward – Julia Taylor Vanessa Oliveira – Rebeca Linares – Bruna Surfistinha – Olivia del Rio Naomi Knight – Penny Flame – Shophie Moone – Bridgette Monroe Sasha Gray – Krista – Ashlyn Gere – Rene, Britney e Alison Stacie Lane – Kapri – Kandee Li – Dominique Simone Lexi Cruz – Havana Ginger – Delotta Brown – Natasha Lima Liliana Moreno – Vivi Fernandez – Ninja do Funck – Julia Lemmets As mulheres mais gostosas do Brasil e do mundo, espetaculares vídeos com desenhos animados, o maior acervo de histórias em quadrinhos da NET, os melhores animados em 3D e muitos jogos em flash eróticos, fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta. Nelas você vai ter horas de entreterimento, todos os dias, além de sempre encontrar alguma novidade. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.
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Daiane Cristina Arquivo do Poeta/Luxuria e ausência de alma Era segunda ou domingo? Ele não sabia, perdido em sua rotina escura, desencontrada, cheia de medos e de fantasias alucinantes e pavorosas. O que ia fazer naquele dia? Ele não pensava nisso, em seu vegetar ausente de objetivos. Ia ficar ali, encostado no muro, de sua casa velha e decadente, vendo as pessoas passarem durante horas. Mulheres de todas a idades, muitas delas belas, passariam por ele e seriam olhadas com desejo. Ficaria excitado e se masturbaria ali mesmo, com o corpo escondido pelo muro com o reboco caído em várias partes dele. Em algum momento entraria na casa e, com a ajuda de um pouco de água ou de alguma bebida forte, tomaria mais comprimidos alucinógenos e voltaria a ficar ali vendo a vida, na verdade sofrendo por não conseguir vivê-la. Ela passou e viu os olhos sem brilho dele, um belo rapaz com menos de trinta e só. Caminhou até a esquina, parou nela e olhou para trás. Ficou ali parada algum tempo e retornou pela mesma calçada. Ele então também a viu. Trajava roupas humildes e fora de moda. Era esquálida, tinha rugas na face cansada e não apresentava nenhuma graça. Lembrava a sua mãe, só que mais alta e bem mais magra. Olhou para os olhos dela, também sem brilho, e só viu uma coisa. Uma buceta. - Oi. Passeando? - É, a manhã ta bonita. - Entra um pouco pra gente conversar, ele foi direto. - Não tem ninguém ai? -Eu moro sozinho. Entra, ele disse e abriu o portão de ferro com a pintura verde escura toda descascada. Ela tirou a blusa e a saia e ficou em frente a ele com a combinação encardida, ainda com o sapato surrado e as meias até a canela. Com rispidez ele arrancou a combinação e a empurrou para um velho sofá com as molas quebradas. Puxou bruscamente a calcinha suja de algodão e lhe abrindo as pernas magras meteu nela, sem ligar para o odor fétido que exalava de sua vagina e de seu suor. Assim que gozou, se sentiu nauseado e a expulsou da casa velha. Ela voltou no outro dia e o encontrou no mesmo lugar. Nada disseram, ele abriu o portão e ela entrou. Dentro da casa ele a achou mais feia ainda e disse, com certa estupidez na voz: - Tira a roupa. Ela ficou nua, só não tirou as meias, e era bem mais magra do que ele se lembrava. Ele a jogou no velho sofá, a fez virar-se e pressionou o pescoço dela, machucando seu rosto numa mola quebrada. Encaixou o pênis enorme na bunda magra dela, com pouca carne enrugada e caída, e forçou. - Não, ai não. Dói. - Cala a boca, ele falou forçando mais. A pobre mulher se sentiu rasgada e soltou um gemido alto, quase um grito, por causa da dor enorme que sentiu. Foi penetrada, sem piedade, inúmeras vezes. Ele só parou quando notou que estava todo sujo. Empurrou então a pobre velha, que caiu estendida e dominada pelo medo, e subiu sobre ela, ficando ajoelhado com as pernas abertas e com a cabeça dela no meio. - Limpa meu pau com a boca. Chupa velha vagabunda, anda. Ela tentou resistir. Soltou grunhidos desesperados, mantendo os lábios apertados e se negando a abrir a boca. Mas o moço era um verdadeiro animal. A segurou pelos cabelos, que quase arrancou com sua brutalidade, e a fez engolir seu pau imundo. A pobre mulher ficou com a boca cheia de merda, de sangue e finalmente da porra que ele ejaculou bestialmente. Nessa hora ela chorou, sofreu e jurou que ali nunca mais voltaria. Mas ela voltou. Apesar dos maltratos que tinha recebido, das juras que fez ao ser agredida e desrespeitada, da mágoa que seu coração sentiu, ela de novo o procurou. - Oi, trouxe pra você. - Ele olhou para a mão que ela estendia e viu um pé de alface, que estava já ficando murcho, embrulhado por um pedaço de folha de jornal. Olhou-a com raiva e pegou o que lhe era dado. Não abriu o portão e a largou ali de pé. Entrou na casa, jogou a alface sobre a pia, cheia de louças sujas, e encheu a mão de comprimidos. Dessa vez não usou líquido algum para engoli-los, os mastigou e sentiu prazer com o gosto que eles tinham. Eram bem menos amargos que a sua vida podre. Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( Luxuria e ausência de alma ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades. http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=20128&cat=Erótico&vinda=S Nas páginas do Poeta o melhor em diversão erótica da NET Mais Histórias em Quadrinhos Vídeos com Desenhos Animados Animados Eróticos em 3D Sensacionais Jogos em Flash
Arquivo do Poeta/Luxuria e ausência de alma Era segunda ou domingo? Ele não sabia, perdido em sua rotina escura, desencontrada, cheia de medos e de fantasias alucinantes e pavorosas. O que ia fazer naquele dia? Ele não pensava nisso, em seu vegetar ausente de objetivos. Ia ficar ali, encostado no muro, de sua casa velha e decadente, vendo as pessoas passarem durante horas. Mulheres de todas a idades, muitas delas belas, passariam por ele e seriam olhadas com desejo. Ficaria excitado e se masturbaria ali mesmo, com o corpo escondido pelo muro com o reboco caído em várias partes dele. Em algum momento entraria na casa e, com a ajuda de um pouco de água ou de alguma bebida forte, tomaria mais comprimidos alucinógenos e voltaria a ficar ali vendo a vida, na verdade sofrendo por não conseguir vivê-la. Ela passou e viu os olhos sem brilho dele, um belo rapaz com menos de trinta e só. Caminhou até a esquina, parou nela e olhou para trás. Ficou ali parada algum tempo e retornou pela mesma calçada. Ele então também a viu. Trajava roupas humildes e fora de moda. Era esquálida, tinha rugas na face cansada e não apresentava nenhuma graça. Lembrava a sua mãe, só que mais alta e bem mais magra. Olhou para os olhos dela, também sem brilho, e só viu uma coisa. Uma buceta. - Oi. Passeando? - É, a manhã ta bonita. - Entra um pouco pra gente conversar, ele foi direto. - Não tem ninguém ai? -Eu moro sozinho. Entra, ele disse e abriu o portão de ferro com a pintura verde escura toda descascada. Ela tirou a blusa e a saia e ficou em frente a ele com a combinação encardida, ainda com o sapato surrado e as meias até a canela. Com rispidez ele arrancou a combinação e a empurrou para um velho sofá com as molas quebradas. Puxou bruscamente a calcinha suja de algodão e lhe abrindo as pernas magras meteu nela, sem ligar para o odor fétido que exalava de sua vagina e de seu suor. Assim que gozou, se sentiu nauseado e a expulsou da casa velha. Ela voltou no outro dia e o encontrou no mesmo lugar. Nada disseram, ele abriu o portão e ela entrou. Dentro da casa ele a achou mais feia ainda e disse, com certa estupidez na voz: - Tira a roupa. Ela ficou nua, só não tirou as meias, e era bem mais magra do que ele se lembrava. Ele a jogou no velho sofá, a fez virar-se e pressionou o pescoço dela, machucando seu rosto numa mola quebrada. Encaixou o pênis enorme na bunda magra dela, com pouca carne enrugada e caída, e forçou. - Não, ai não. Dói. - Cala a boca, ele falou forçando mais. A pobre mulher se sentiu rasgada e soltou um gemido alto, quase um grito, por causa da dor enorme que sentiu. Foi penetrada, sem piedade, inúmeras vezes. Ele só parou quando notou que estava todo sujo. Empurrou então a pobre velha, que caiu estendida e dominada pelo medo, e subiu sobre ela, ficando ajoelhado com as pernas abertas e com a cabeça dela no meio. - Limpa meu pau com a boca. Chupa velha vagabunda, anda. Ela tentou resistir. Soltou grunhidos desesperados, mantendo os lábios apertados e se negando a abrir a boca. Mas o moço era um verdadeiro animal. A segurou pelos cabelos, que quase arrancou com sua brutalidade, e a fez engolir seu pau imundo. A pobre mulher ficou com a boca cheia de merda, de sangue e finalmente da porra que ele ejaculou bestialmente. Nessa hora ela chorou, sofreu e jurou que ali nunca mais voltaria. Mas ela voltou. Apesar dos maltratos que tinha recebido, das juras que fez ao ser agredida e desrespeitada, da mágoa que seu coração sentiu, ela de novo o procurou. - Oi, trouxe pra você. - Ele olhou para a mão que ela estendia e viu um pé de alface, que estava já ficando murcho, embrulhado por um pedaço de folha de jornal. Olhou-a com raiva e pegou o que lhe era dado. Não abriu o portão e a largou ali de pé. Entrou na casa, jogou a alface sobre a pia, cheia de louças sujas, e encheu a mão de comprimidos. Dessa vez não usou líquido algum para engoli-los, os mastigou e sentiu prazer com o gosto que eles tinham. Eram bem menos amargos que a sua vida podre. Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( Luxuria e ausência de alma ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades. http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=20128&cat=Erótico&vinda=S Nas páginas do Poeta o melhor em diversão erótica da NET Mais Histórias em Quadrinhos Vídeos com Desenhos Animados Animados Eróticos em 3D
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