WWF DIZ QUE Amazônia tem &
39;uma nova espécie descoberta a cada TRes dias&
39;
Entre 1999 e 2009, mais de 1.200 novas espécies foram identificadas na Maior Floresta Tropical do mundo, segundo o relatório do WWF, o que, certamente significa que o conhecimento sobre sua fauna é ainda muito limitado e não que a floresta seja uma "fábrica diária de novas espécies", com querem fazer crer milhares de ONGs estrangeiras instaladas na região norte do Brasil e com interesses inconfessáveis na região.
:: FRANCISCO VIANNA - com base em matéria publicada pela BBC
Domingo, 11 de setembro de 2011
A WWF é uma ONG britânica instalada na Amazônia há mais de duas décadas e que age segundo os interesses britânicos como nação hegemônica e colonialista e que é soberana sobre a Guiana Inglesa com capital em Gerogetown. Na foto acima, a perereca Osteocephalus vastaneicola, descoberta há tempos na região. A política ecológica é usada para impedir que o Brasil integre a Amazônia ao processo produtivo nacional... E há brasileiros que colaboram com esse tipo de coisa.
A ‘organização ambientalista’ internacional WWF (World Wildlife Foundation - ou Fundação Vida Selvagem Mundial), que tem sede na Suíça, mas é britânica, expediu um ‘relatório’ que faz uma extensa compilação das mais de 1.200 novas espécies de animais e vegetais descobertas na Amazônia na última década. Segundo o estudo, intitulado 'Amazon Alive!' (Amazônia Viva!) uma nova espécie foi descoberta a cada três dias na região entre 1999 e 2009, o que não deixa de ser um ‘jogo numérico e de palavras’, com base apenas na intensidade de catalogação nesse período. Acredita-se que a região ainda possua um número muito grande de espécies desconhecidas - mas não necessariamente ‘novas’ - ainda a serem catalogadas.
Os números comprovam que a Amazônia é dos lugares de maior biodiversidade da Terra: foram catalogados 637 novas plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 39 mamíferos e 16 pássaros, o que evidencia que o interesse inglês nessa biodiversidade constatou que a fauna amazônica era e, ainda é, pouco conhecida. Por isso seus pesquisadores dizem que 'o volume de descobertas de novas espécies é incrível - e isso sem incluir o grupo dos insetos, onde as descobertas também são muitas', como afirma a coordenadora da WWF no Brasil Sarah Hutchinson. Todavia, a verdade é que a grande maioria dessas espécies não é de ‘novas espécies’, mas de espécies que eram ainda desconhecidas da civilização. Aí vem em seguida o seu objetivo político: 'O relatório mostra a incrível diversidade da vida na Amazônia e por isso precisamos de ações urgentes para que essas espécies sobrevivam', diz a coordenadora da WWF. Ou seja, é preciso que brasileiro não entre lá e, muito menos, explore seus recursos naturais...
É claro que, se dependesse das atividades de pesquisas das universidades tupiniquins, estas e muitas outras espécies continuariam ainda ignoradas. Infelizmente, é preciso que estrangeiros venham para o nosso país para descobrirem e catalogarem nosso patrimônio genético natural, o que, evidentemente representa um custo, que, no caso pode ir muito além da exploração comercial de substâncias extraídas dessas espécies e por ação de tais ONGs e a colaboração criminosa de nossos governantes poderá chegar à perda da soberania nacional de toda a região.
Os brasileiros responsáveis e patriotas vêm com justa preocupação a evolução da presença estrangeira na Amazônia e a demarcação de "terras indígenas" de forma contínua em áreas de fronteira - onde até nossas Forças Armadas têm dificuldade em penetrar - sendo estabelecidas em áreas imensas e extremamente ricas não apenas em biodiversidade mas também em seu subsolo, como foi o caso da "Reserva Raposa Serra do Sol" no Estado de Roraima, uma área maior do que o Estado de Alagoas na fronteira entre o Brasil com a Venezuela e a Guiana Inglesa. *
A finalidade dessas ONGs - e a WWF foi uma das primeiras a se instalar na Amazônia (bem antes de fundar o &
39;capítulo brasileiro&
39;) - é a de impedir que a ALB (Amazônia Legal Brasileira) seja incorporada ao processo produtivo nacional. Foi a WWF que 'importou' - dando presentes caros a seus caciques e prometendo mundos e fundos a eles - pelo menos quatro tribos de índios entre os venezuelanos (os MACUXIS, que até hoje não falam o português) e outras três tribos peruanas que até hoje estão em litígio entre si. Saíram de uma situação de completo abandono e miserabilidade em seus países de origem e se tornaram latifundiários no Brasil onde receberam, do governo Lula, a Reserva Raposa Serra do Sol, uma área maior que o estado de Alagoas, na divisa do Brasil com a Venezuela e com a Guiana Inglesa. Agora preparam-se para lucrar com a exploração estrangeira da sua biodiversidade e, principalmente, das reservas minerais do subsolo (nióbio, ouro, diamantes, etc.), petróleo incluído.
Também foi a WWF que inventou a mítica tribo YANOMANI (palavra que surgiu de uma frase escrita por uma antropóloga e jornalista polonesa que dizia: 'THERE&
39;S YET NO MAN IN THERE', para afirmar que durante seus cinco anos de permanência e pesquisas na região, não pode constatar nenhuma presença humana nativa naquela região antes de 1980).
ESTA É UMA DAS MAIORES TRAIÇÕES AO BRASIL, COMETIDA PELA ESQUERDA EM RETRIBUIÇÃO AO FINANCIAMENTO QUE VEM RECEBENDO DOS EUROPEUS NAS TRÊS ÚLTIMAS DÉCADAS.
Não sei como a História vai contar esta estória... Numa época em que a História costuma ser reescrita pelas ideologias de plantão...
(*) - Raposa-Serra do Sol é uma área de terra indígena (TI) situada no nordeste do estado brasileiro de Roraima, nos municípios de Normandia, Pacaraima e Uiramutã, entre os rios Tacutu, Maú, Surumu, Miang e a fronteira com a Venezuela. [1] destinada à posse permanente dos grupos indígenas ingaricós, macuxis, patamonas, taurepangues e uapixanas; essas tribos foram trazidas da Venezuela e do Peru para a região - que era desabitada até fins da década de 1980 - por ONGs estrangeiras, principalmente pela WWF. A Raposa Serra do Sol foi demarcada de forma contínua na fronteira do Brasil com a Guiana Inglesa e a Venezuela pelo Ministério da Justiça, através da Portaria N. 820/98, posteriormente modificada pela Portaria 534/2005. A demarcação foi homologada por decreto de 15 de abril de 2005, da Presidência da Republica e tem uma área superior à do Estado de Alagoas. Mais da metade da área é constituída por vegetação de cerrado, denominada regionalmente de "lavrado". A porção montanhosa culmina com o Monte Roraima, em cujo topo se encontra a tríplice fronteira entre Brasil, Guiana e Venezuela. Trata-se de uma área altamente estratégica para o país pela localização geográfica e pelos imensos recursos minerais, aquíferos e de biodiversidade.