O QUE PENSAM OS ISRAELENSES
A cidadania israelense e suas autoridades estão preparadas para reiniciar as negociações
BEATRIZ W. DE RITTIGSTEIN para o jornal venezuelano ‘EL UNIVERSAL’ Tradução de FRANCISCO VIANNA
Terça feira, 8 de janeiro de 2013
Apesar da diabólica imagem que o Irã pretende passar do Estado de Israel, difundindo notícias distorcidas, em especial através dos meios estatais Press TV em inglês e Hispan TV em espanhol, a realidade nos mostra una face muito distinta da que apregoa essa ditadura islamofascista.
Em fins de 2012 vimos dois fatos categóricos. O primeiro se refere à atitude da sociedade israelense. Os resultados das enquetes realizadas por organismos acadêmicos coincidem quanto ao fato de, entre os votantes, a direita refletir um apoio majoritário à solução de dois Estados com base nas fronteiras de 1967, com trocas territoriais, que incluam a partição da cidade de Jerusalém.
Sobre essa Cidade Santa, se alega que os bairros judeus fiquem sob soberania israelense e os árabes sob soberania palestina (caso os palestinos consigam criar um ‘estado palestino’, algo que parece ser pouco provável, a não ser que seja um arremedo de estado a funcionar com o dinheiro de outros países). A "cidade velha" ficaria fora de qualquer soberania, e teria uma administração conjunta israelense-palestina, que poderá incluir a ONU como poder moderador.
O segundo evento ocorreu num encontro de Shimon Peres com líderes cristãos, no qual ele afirmou: 'Nós estamos dispostos a falar com o Hamas; mas o Hamas não parece disposto a falar conosco'. Explicou que, minimamente, "para que haja ‘um diálogo’, o Hamas deve aceitar as condições do quarteto (EUA, Rússia, ONU e União Europeia) que abarcam a cessação do terrorismo, o reconhecimento do Estado de Israel, e a aceitação de todos os acordos prévios firmados pelo Estado judeu e a Autoridade Palestina... Não nos provoca qualquer satisfação ver o quanto os cidadãos da Faixa e da Cidade de Gaza estão a sofrer. Se eles não dispararem contra nós, ninguém disparará contra eles'.
Pelo visto, em que pese a propaganda mal intencionada do Irã, a cidadania israelense e suas autoridades demonstram que estão preparadas para reiniciar as negociações sobre a convivência de dois estados na região e sobre o modus vivendi e operandi de Jerusalém, por mais difíceis e complicadas que elas possam ser em conseguir uma solução se não definitiva, pelo menos duradoura para a região.
bea.rwz@gmail.com
http://www.eluniversal.com/opinion/130108/lo-que-piensan-los-israelies
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e Dilma Rousseff, a 'filha do mensalão'
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39;CPI do fim do mundo&
39;
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Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula[3][4]
Veja o mensalão em história de quadrinhos:
Avenida Brasil: A novela do mensalão
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PIRACEMA - Nadando contra a corrente
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