1. Esse filme, "Ainda estou aqui", só existe porque toda a América Latina foi estuprada por grupos terroristas comunistas financiados por Fidel Castro nas décadas de 1960-1970, via URSS.
Nenhum desses grupos terroristas queria restaurar a democracia no Brasil, como alardeia por aí a extrema esquerda e seus simpatizantes, mas impor a ditadura do proletariado, ou seja, o regime comunista. Poucos "militantes políticos" (eufemismo para guerrilheiros e terroristas comunistas) tiveram a coragem e a hombridade de reconhecer isso, como Eduardo Jorge e Fernando Gabeira - cfr. em https://www.facebook.com/filipebarrosoficial/videos/406479866832043/.
O sumiço do deputado Rubens Paiva, do PSB, foi um grande erro dos militares, com certeza. Porém, foi um efeito colateral provocado pelos próprios "militantes políticos", que iniciaram os ataques guerrilheiros e terroristas no Brasil, especialmente a partir de 1968, depois que a Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), criada por Cuba em 1967, decidiu "criar um Vietnã em cada país latino-americano", para instalação do comunismo. Quem sabe não teria sido melhor os miltares terem feito como os cubanos, terem levado todos esses "militantes" sanguinários para o paredón? Afinal, todos esses grupos terroristas e seus apoiadores, como o socialista Rubens Paiva, batiam palmas para os fuzilamentos em Cuba - 17.000 segundo alguns historiadores, mais de 56.000, segundo outros.
Imagino como teria sido o Brasil, após a redemocratização, se os militares não tivessem deixado essa montanha de lixo para trás: Miguel Arraes, Leonel Brizola, Lula da Silva, Dilma Rousseff, José Dirceu, José Genoino e tantos outros patifes, que até hoje sonham com o Brasil sendo uma Cuba continental. Com certeza, seria um País muito diferente dessa bagaça que hoje temos, com o STF aparelhado pelo PT e transformado em luxuoso e perdulário escritório de advocacia de Lula e de seus asceclas, cuja prioridade é perseguir os conservadores, especialmente o PresidenteJair Messias Bolsonaro.
Todos sabem que houve uma Lei da Anistia "ampla, geral e irrestrita", que foi criada para a pacificação nacional.
No entanto, essa Lei foi jogada no lixo com a criação da Comissão Nacional da Verdade, durante o governo da terrorista da VAR-Palmares, Dilma Rousseff, ocasião em que todos os presidentes militares e centenas de outros foram classificados como "torturadores".
Atualmente, o STF, defecando com gosto sobre a Lei da Anistia, o mesmo que faz com frequência sobre a Constituição Federal, está processando os militares que teriam dado sumiço em Rubens Paiva.
Finalizando, vamos torcer por Fernanda Torres, sim, para que ela ou o filme "Ainda estou aqui" vença pelo menos um Oscar em 02/02/2025, o que seria um fato histórico para a cinematografia nacional. Mas, tenhamos, também, um olhar aguçado sobre aqueles tempos tenebrosos, de plena guerra fria, sem o maniqueísmo infantil propalado pela extrema esquerda e seus apoiadores, que há décadas espalham a Grande Mentira, de que pegaram em armas para restaurar a democracia no Brasil.
2. Por que houve governos militares na América Latina?
Houve vários governos militares na América Latina, não para se eternizar no poder, como Fidel Castro, mas para combater os grupos terroristas comunistas formados em Cuba.
Os cubanos e as Ligas Camponesas chegaram a comprar fazendas em quatro Estados para esse fim: PE, AC, GO e BA:
"O governo cubano apoiou a luta armada na América Latina, até os anos 1970, oferecendo treinamento de guerrilha aos grupos de esquerda, além de apoio material e orientações. No Brasil, o apoio de Cuba à luta armada ocorrera mesmo antes do golpe civil-militar de 1964, através das Ligas Camponesas, com a implantação de campos de treinamento de guerrilheiros em fazendas de Goiás, Acre, Bahia e Pernambuco. A primeira experiência de guerrilha esboçada nos anos 1960 foi desmantelada após a descoberta e repressão sobre um campo de treinamento, em Divinópolis, Goiás, em 1962 (BASTOS, 1984, p. 101-103; ROLEMBERG, 2001, p. 17-18; RIDENTI, 2007, p. 26). Após o golpe e a repressão que se abatera sobre as Ligas, o apoio de Cuba seria dirigido a um grupo liderado por Brizola, o Movimento Nacionalista Revolucionário (MNR), e após 1967, com a desmobilização desse grupo, se concentraria na figura de Marighella e de guerrilheiros da ALN, VPR e MR-8, sobretudo (ROLEMBERG, 2001, p.12-14)." - cfr pg. 4 de "Os comunistas e os trabalhadores rurais no processo de radicalização da luta pela terra no pré-1964", de Leandro Cabral de Almeida, disponível em file:///C:/Users/ANA%20DENISE/Downloads/44203-Texto%20do%20Artigo-165540-1-10-20210125%20(3).pdf.
3. "Ações armadas comunistas na América Latina"
Org. por Félix Maier
Conheça o histórico sanguinário por que passaram vários países latino-americanos, tendo que enfrentar a extrema esquerda terrorista, vale dizer, assassinos comunistas. Negar a origem desse fato básico é compactuar com a mentira e a patifaria.
Uma síntese da montanha de ossadas deixada pelo comunismo durante o século XX, mais de 100.000.000 de assassinatos - ainda contando as ossadas na China, na Coreia do Norte, em Cuba, no Vietnã e mais recentemente na Venezuela e na Nicarágua.
Fichamento dos 15 Tomos publicados pela Biblioteca do Exército Editora (Bibliex) feito por Félix Maier
Você tem o direito e a obrigação de conhecer a recente História do Brasil, não comer milho podre que a esquerda terrorista comunista joga a seus "inocentes" pombinhos.
Leia o fichamento dos 15 tomos publicados pela Bibliex em