No seu olhar eu baixava para colher flores.
Sentia o perfume de ter que amá-la. Não que fosse obrigação, mas eu não via outra realidade, era como nascer e morrer.
Um perfume desses caros e embriagantes.
Com toques e carinhos passavam meus dias, sentado ou deitado ao seu lado.
Sentia, junto a ela, um prazer diferente.
Carícias e afagos de simplesmente saber que amava.
Um calor de levá-la ver as ruas despidas dessa minha metrópole.
Passeávamos pela lua e em "suas" estrelas.
Sempre com uma benção sem igual. Uma pureza sem sacrifícios.
Ainda irão descobrir que a vida não gira em torno disso.
Mas de um carinho sincero e virgem. De uma palavra e um pensamento bem solto.
De uma palavra amiga e um toque bem pleno.