UM RABO EMPINADO
Quando eu a via com o corpo despido
E estirado na cama a me aguardar.;
Quando eu a via com o traseiro erguido
Eu não conseguia mais me controlar.
A nudez feminina é a minha danação,
E me faz ficar agitado e desinibido.;
Mas um traseiro erguido é minha perdição
E me faz agir feito animal enraivecido.
Talvez ao envolve-la com meus braços
Eu queira domina-la e torna-la submissa.;
Talvez por trás, cujos desejos devassos
Afloravam, o ânus fosse minha cobiça.
Eu bem que às vezes tentava penetrar
Naquele rabo empinado. Ela não deixava!
Só na quente vagina eu podia socar
E na hora de gozar, era no ânus que pensava... |