TRANSA NO ÔNIBUS
Isto nunca tinha me acontecido, mas como nunca é muito tempo, então veio me acontecer no sábado de carnaval. Diariamente eu tomo o ônibus de que faz o trajeto entre Bertioga e Guarujá. Pego o ônibus de manhanzinha em Bertioga e vou trabalhar em Guarujá.; ao final do dia, eu retorno.
O trajeto é meio longo, e muitas vezes eu aproveito para tirar um cochilo, ler ou por os pensamentos em dia. Vez ou outra, o ônibus está um tanto cheio e acabo tendo que viajar em pé.; principalmente nos fins de semana de feriado prolongado, quando os paulistanos descem em peso para o litoral.
Assim que sai do trabalho, aproveitei para fazer umas compras. E quando tomei o ônibus já passavam das oito da noite. Estava escuro e o ônibus estava bastante cheio. Lembro que até soltei alguns palavrões porque me sentia cansada e estava louca para sentar um pouco. Paguei a minha passagem e fui para o fundo.
Fazia muito calor naqueles dias. E para amenizar o excesso de calor, eu procurava usar o mínimo de roupa possível.; aliás, não só eu como grande parte das pessoas que vivem no litoral. Às vezes, eu usava uma camiseta com uma bermuda curta.; outras, eu vestia um top e uma mini saia. Naquele dia inclusive havia uma outra garota vestindo um top e uma mini saia parecida com a que eu vestia.
Na saída de Guarujá, entrou no ônibus uma turma de rapazes. Deviam ser paulistanos que vinham passar o fim de semana no litoral, pois traziam mochilas. Eram uns doze mais ou menos. Falavam alto e faziam algazarra. Alguns parecia que havia exagerado na bebida. Percebi isso quando vieram para o fundo, onde eu estava.
Uns eram bem apresentados e davam a impressão de que pertenciam à familias de classe média. Deduzi pelo que conversavam de que eram colegas de classe na faculdade. A maioria deles vestia camiseta e bermudão.
A medida que o ônibus foi andando e colhendo mais passageiros, aqueles rapazes foram se aglomerando à minha volta. O aperto era grande devido a superlotação. Na verdade, eu nem conseguia me mexer. Eu porém não me importava muito, já que não havia outra saída.
Quando o ônibus ganhou a estrada, ficou tudo mais escuro. As luzes do ônibus permaneciam acesas, mas, talvez por algumas estarem queimadas, não clareavam suficientemente. Mesmo assim, era possível ver a face de quem estava por perto.
Ao meu lado estavam dois rapazes: um magro, alto, com o rosto cheio de espinhas.; o outro era mais forte, de cabelos negros e lisos. Tive a impressão de que descendia de japoneses. Atrás, colado em mim, havia um outro rapaz. Este era alto e de corpo atlético. Devia freqüentar academia. Outros estavam ao redor, mas não me liguei nas afeições deles.
Pouco depois de sairmos de Guarujá, eu percebi que os dois rapazes ao meu lado olhavam para mim, olhavam para aquele que estava atrás de mim e davam risada. Não percebi de imediato que era por minha causa, mas depois me toquei.
Primeiro, eu senti que, a medida que o ônibus balançava, o que estava atrás se esfregava em mim. Foi então que dei conta de algo duro encostar no meu traseiro.; depois, percebi que ele havia levantado a parte de trás da minha saia. Pensei em gritar, mas depois pensei bem.; e cheguei a conclusão que eram rapazes fazendo uma brincadeira sem graça. Além do mais, o ônibus estava super lotado, eu ia ficar mais sem graça ainda se todos soubessem, os rapazes talvez iam ser presos e eu ia estragar o fim de semana deles. Fiquei com medo de que alguém percebesse, mas do jeito que estava escuro e lotado o ônibus seria difícil.
Por fim, resolvi ficar quieta para ver até onde ele ia. Quando passei a ter consciência daquele rapaz excitado se esfregando em mim, eu senti que meu corpo ficava mais sensível. No fundo, eu não queria admitir, mas estava gostando da brincadeira. Talvez por isso que, alguns minutos mais tarde, eu forcei os quadris para trás.
Ele deve ter se dado conta de que eu só não havia gostado, como estava disposta a participar daquela pouca vergonha.; pois em seguida eu senti o falo rígido dele escorregar por entre as minhas coxas, ao mesmo tempo que ele se apertava mais contra mim. Pensei: “Pronto! Agora só falta ele gozar no meio de minhas pernas e eu ter que descer do ônibus escorrendo porra pernas abaixo e cheirando a foda”. Mas a medida que ele me esfregava aquele pênis duro e quente, mais excitada eu ficava. Dava vontade de abaixar a calcinha e mandar ele me enterrar aquele falo duro na minha boceta, mas eu não tinha coragem.
Eu estava entre a última e a penúltima fileira. Na última fileira estavam sentadas uma senhora com duas crianças. No momento, tanto a mãe quanto os filhos dormiam tranqüilamente. No banco da frente, um senhor de idade também passava por uma madorna. Isso me aliviava, pois não perceberiam nada.
Quando eu pensei que a ousadia do rapaz havia chegado ao fim, ele levou a mão por baixo da minha saia, puxou e empurrou a borda da calcinha para o lado.; e, com jeito, introduziu o pênis na minha vagina. Eu estava tão excitada que só senti o escorregar da glande entre os grandes lábios.
A minha primeira reação foi olhar para os lados para ver se ninguém estava nos olhando. A não ser os dois rapazes que sabiam do que se passava, ninguém parecia notar nada de anormal.
Eu sentia meu coração palpitar, sentia também uma vontade enorme de mexer os quadris, de pender o corpo para frente para que ele me penetrasse mais profundamente, mas eu não podia. Tinha que me contentar com aquela penetração parcial. Meus seios pareciam queimar dentro do top, mas tocar neles também seria arriscado. Por sorte, eu percebi que o rapaz passou o braço pela minha perna e, por baixo da saia, introduziu a mão na calcinha até encontrar o meu clitóris.
Até que demorou bastante para que ele chegasse ao orgasmo. Então, senti os jatos de sêmen inundar minhas entranhas. Mas eu não havia gozado e não ia ficar na vontade.
Quando ele principiou em tirar a mão da minha boceta e afastar os quadris, eu lhe segurei a mão e, virando a cabeça para trás, sussurrei no ouvido dele:
-- Ainda não! Continue!
Ele voltou a encostar os quadris na minha bunda e mexê-los lentamente enquanto seus dedos trabalhavam intensamente no meu clitóris.
Não sei quanto tempo levou, mas sei que instantes depois eu gozei um gozo apertado, contido, mas muito gostoso. Não me importava se a porra dele escorria por minhas pernas. O que importava era que eu tive a transa mais gostosa e mais inusitada de toda a minha vida. Eu podia contar para todas as minhas amigas, pois elas não iam acreditar.
Por sorte, a mãe e os filhos levantaram minutos depois, bem antes de chegar à Bertioga, e então eu pude sentar. Ao meu lado, sentou ele.
Agora que o tesão havia passado, eu me sentia envergonhada. Não tinha coragem de olhar nem para ele, nem para os seus amigos. E se ele não tivesse comentado “ Você foi demais!” talvez eu nunca tivesse conhecido melhor.
Por fim, eu acabei saindo com ele durante os dias em que passou em Bertioga. Fiquei de ir à São Paulo para curtir a noite paulistana, mas ainda não me decidi.
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