NÃO PUDE RESISTIR
Eu a conhecia do trabalho, mas nunca dei bola às insinuações que me fazia. Não que ela fosse feia ou não tivesse nada que me atraía.; pelo contrário, ela era uma jovem de dezenove anos, cabelos longos, olhos negros, lábios que deixavam escapar um sorriso misterioso, seios grandes, mas não tão fartos, quadris largos e pernas grossas.; estas por sinal muito bonitas devido aos pelos descoloridos pelos raios solares. Ela estava sempre usando pouca roupa com o intuito de mostrar o quanto estava queimada de praia.
Quando a encontrei meses depois que havia deixado o emprego, disse-me que estava morando sozinha e me convidou para ir à sua casa. Tive receios. Pois, além de ser um homem comprometido, sabia quais eram as suas intenções. Mas naquele dia ela estava tão bonita e atraente que não pude resistir a tentação de aceitar o convite para descobrir o que realmente ela pretendia. E acabei indo.
Assim que entramos, vi que ela morava numa pequena kitchenette. Haviam pouquíssimas mobílias no apartamento. Apenas um velho sofá e uma tv sobre a mesa decoravam a sala.; no quarto, um guarda-roupa embutido e uma cama de solteira. Nada mais! Tudo bem simples.
Ela me convidou para sentar e ligou a TV.
-- Fique a vontade! Eu vou trocar essa roupa e já volto – disse ela.
Poucos minutos depois retornou à sala. Havia trocado de roupa e vestia um roupão de cor creme. Os cabelos molhados e o cheiro de perfume denunciavam que ela havia tomado um banho.
Ela sentou do meu lado e cruzou as pernas. Quando virei para o lado, percebi as coxas a mostra e o roupão entreaberto deixando visível um dos seios. Naquele mesmo instante, senti algo aumentar de volume nas minhas calças, sem que eu pudesse fazer alguma coisa para evitar. Foi então que me veio este pensamento: “Que peitinho mais lindo! Ah!, deve ser durinho...”
Só depois que fui refletir um pouco mais: “... mas sou um homem casado, não posso fazer isso com minha mulher!” Durante alguns instantes travei uma verdadeira batalha em meu íntimo entre a razão e o desejo. É nessas horas que podemos classificar os homens em dois tipos: os que têm personalidade e os que não têm. Aqueles que têm sabem sempre o que querem, como enfrentar as maiores adversidades e a resistir aos impulsos.; e os que não têm, normalmente são homens fracos que se deixam levar pelos outros e incapazes de resistir aos desejos. Pois infelizmente eu fazia parte dos últimos. Então cheguei finalmente à conclusão: “O que tem demais uma transa? Minha mulher nunca vai saber... Além do mais, não posso deixar de chupar esses peitinhos gostosos... Hum!, a bucetinha dela também deve ser uma delícia!...”
E assim minha mão foi parar nas coxas dela e meus lábios tocaram os dela. O desejo me incendiou feito um tanque de combustível. Em instantes, minha mão estava apalpando-lhe o seio de que falei. Aliás, que seio macio e delicado!
Ela parecia não querer perder tempo. Enquanto me beijava, foi desabotoando minha camisa e minha calça. Do jeito que estávamos indo, não íamos chegar ao quarto.
Nem sei quando foi que minha mão desatou-lhe o laço do roupão. Quando o fiz e ele se abriu, vi que ela não usava mais nenhuma roupa por baixo. Então, arregalei os olhos e contemplei por alguns instantes os negros e aparados pêlos de seu púbis. Ela por sua vez, propositalmente afastou as pernas para que eu pudesse ver melhor.
Minha única reação foi levantar e me despir. Em questão de segundos havia me livrado de toda a roupa. Nem mesmo houve tempo para que eu me sentisse acanhado em ficar nu bem diante dela.
Ao me ver tão excitado diante de si, ela levou a mão ao falo, pendeu o corpo para frente, e levemente foi envolvendo-o com os lábios. Eu levei algum tempo para acreditar que aquele jovem, com quem convivi profissionalmente durante alguns meses, estava me chupando daquela forma. Lembro que pensei: “Não imaginei que essa putinha sabia chupar tão gostoso assim...”
Mas eu não estava ali para ser só chupado. Bem que seria gostoso gozar naquela boca quente e ver meu sêmen escorrendo pela sua face.; mas eu queria algo mais: eu queria chupar seus peitos, chupar sua boceta e depois fodê-la até gemer de prazer.
Por isso, eu segurei em seus braços e puxei-a para se levantar. Em seguida fiz cair o roupão de seu corpo, abracei-a por alguns instantes, tempo suficiente para beijar-nos um pouco e sentir o gosto de seus peitos.
Como eu disse, os seios não eram grandes, mas muito bem delineados. A marca de biquíni me excitava ainda mais. Na verdade, ora eu mordicava-lhe o mamilo, ora eu mordia toda a região dos seios. Ao mesmo tempo em que estava mordiscando um mamilo, eu pulava para o outro, feito um gatinho astuto que, por ainda não se sentir satisfeito, fica trocando desesperadamente de peito a procura de mais leite.
Quando a coisa chegou ao ponto mais crítico, ela me convidou:
-- Vamos para a minha cama.
E lá fomos nós. Ela na frente e eu abraçado a ela, com as mãos apalpando-lhe os seios e o falo perdido no meio das penas.
Ela apenas arrumou o travesseiro e deitou com os joelhos dobrados e as pernas abertas. Acho que ela pensou que eu fosse me arrastar por entre suas pernas. Mas ao invés disso, eu fiz outra coisa: afastei mais suas pernas e cai de cara no meio delas.
Chupei-lhe a vulva por um bom tempo.
Enquanto o fazia, eu sentia o quando isso lhe dava prazer. Ela gemia e contorcia para os lados. E eu não media esforços: ora enterrava a língua profundamente na vagina, oura eu lha perpassava levemente sobre o clitóris. E quando o fazia, sentia o liquido viscoso e incolor escorrer entre meus lábios. “Hum! Que boceta mais gostosa! Que delícia!”, exclamava eu em pensamentos.
Mas tudo tem o seu tempo. E o tempo de chupar-lhe a vulva havia acabado. Eu já não sentia mais vontade de continuar com aquilo.; e o que me parecia, ela também estava querendo algo mais.
Então, escorreguei para cima dela e penetrei-a com relativa facilidade. Ela não tentou me impedir, como fazem as mulheres quando estão meio inseguras.; Pelo contrário, sentia-se relaxada e pronta para receber o meu rijo falo em suas entranhas.
Ah! Como foi gostoso penetra-la profundamente! Eu sentia com toda a intensidade a quentura, a pressão que os músculos de sua vagina fazia em mim.; eu sentia até os movimentos de contração que ela sabia fazer com a vulva. Coisa que, confesso, nunca havia experimentado.
O excitamento era grande demais, porém. E isso nos impediu de aproveitar mais aquele momento. Tanto ela quanto eu não estávamos em condições de conter o gozo que dava sinais de que chegaria com a velocidade de uma tempestade. E de repente, eu senti o corpo dela estremecer e ouvi os gritos de prazer que ela não tinha vergonha em soltar.
Isso só me fez sentir o mesmo! Antes mesmo de ela terminar o seu gozo, eu iniciei o meu. E gozei intensamente, como não fazia há muitos anos. Ah!, desculpem-me, mas não encontro palavras para descrever o prazer que senti. Posso afirmar, contudo, que foi um gozo indizível e intraduzível em palavras.; e, antes de tudo, foi um gozo inesquecível.
Mas logo em seguida, quando o desejo da volúpia havia abandonado meu espírito, eu senti vontade de sair dali correndo e ir para casa. O peso da traição parecia abater sobre mim como se eu tivesse cometido o mais horrendo dos crimes. Levantei e disse-lhe que precisava tomar um banho e ir para casa.
Acabamos tomando banho juntos. E quando estávamos debaixo do chuveiro, ainda corri os olhos pelo seu corpo nu e ensaboado.; todavia, não havia mais desejo. Eu apenas a via como a vira tantas vezes no trabalho – apenas uma colega, mais nada.
Sai dali com o firme propósito de nunca mais procura-la. O que cumpri por alguns meses. Até que nos encontramos por acaso e ao vê-la tão bela, atraente e queimada de sol me fez recordar daquele dia em sua casa. Então o desejo aflorou em meu sangue e perguntei:
-- Você ainda está morando sozinha?
-- Estou.
-- Posso ir a sua casa?
-- Claro que pode! Eu ia justamente te convidar.
E assim voltei mais uma vez a casa dela. |