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Erotico-->UMA CARTA INDECENTE III -- 15/04/2004 - 22:48 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
UMA CARTA INDECENTE III


Eu custei tomar coragem para te escrever. Você sabe, né! Eu não tenho muitos estudos e nem muito jeito com as palavras. Mas hoje eu senti vontade de te escrever sobre ontem à noite.
Desde o começo do nosso namoro que a vontade de fazer amor contigo só ia aumentando. Quantas e quantas vezes eu ficava tão excitado, quando estava contigo, que quase não conseguia me conter. Você até tinha que mandar eu parar porque estava indo longe demais.
Você nem pode imaginar o quanto era difícil para eu conter aquele desejo. E quando te deixava na tua casa, eu voltava para a minha casa morrendo de tesão. E então era preciso fazer alguma coisa. Aí, eu entrava em casa. Sabia que meus pais estavam dormindo. Aí, eu me trancava no banheiro e batia uma punheta pensando nas tuas coxas e nos teus seios. Eu me imaginava fazendo amor contigo, tirando o teu cabaço e gozando em você. Às vezes, eu também me imaginava gozando nos teus peitos. Ah, meu amor!, Quando eu tinha esses pensamentos, eu gozava rapidinho.
Mas não é sobre isso que eu quero falar.
Não vá me interpretar mal, mas eu só pensava na nossa primeira transa. Eu ficava fazendo planos e mais planos. Eu também não via o dia em que você chegaria para mim e dissesse: “eu vou me entregar a você”, ou coisa parecida.
Quando você me deixou levantar tua blusa e chupar teus peitos, eu não sabia como me conter de tanta felicidade. Você se lembra disso? Viu o meu sorriso? Como foi gostoso chupar teus seios! Você se lembra como eu ficava me esfregando em ti enquanto mordia o bico dos teus peitinhos? Teve uma hora em que quase gozei. Tive até que parar...
Assim que cheguei em casa, corri até o banheiro e, quando me despi, a minha cueca estava tão molhada que parecia que eu tinha gozado, mas eu não tinha não. Mas tive que bater uma punheta na hora. Foi uma das punhetas mais gostosas que bati em toda a minha vida.
Depois daquele dia, tudo andou mais depressa.
Ainda bem que o natal estava próximo. E quando você me declarou que ia me dar sua virgindade de presente de natal eu quase não acreditei. Não dormi naquela noite. Só fiquei pensando no grande momento. Eu ficava pensando em onde e como seria, na roupa que ia vestir, no perfume que ia usar, no cabelo que teria que cortar, em tantos detalhes que nem me lembro mais.
Só havia um pequeno problema: onde arrumar o lugar. Havíamos pensado num Motel, mas não tínhamos idade suficiente. Na minha ou na sua casa, só se fosse quando não tivesse ninguém. O natal se aproximava e nada da gente descobrir como. Você se lembra que eu sugeri que a gente transasse num local deserto? Mas você disse que não, que teria que ser numa cama.
Quando você me disse que havia dado um jeito, eu até pulei de alegria. Nossa! Como eu fiquei feliz! Parecia até que tinha ganhado o maior presente do mundo. Mas a sua virgindade era o maior presente que uma mulher pode oferecer a um homem.
Quem já havia esperado até ali, esperar até o ano novo, não tinha problema. O duro foi suportar os últimos dias. Quanto mais próximo ia chegando, mais eufórico eu ia ficando. Ainda mais com nossas intimidades que também se tornavam cada vez mais ousadas. Você já nem tinha mais vergonha em deixar eu enfiar a mão por dentro de tua calcinha e acariciar a bocetinha molhada, nem tinha mais vergonha em abrir o zíper da minha calça ou abaixar meu short e ficar acariciando meu pau até eu gozar.
Na verdade, eu adoro gozar na tua mão.
No começo, você não sabia me bater uma punheta direito, mas aos poucos foi aprendendo. Agora você já está tão craque que em poucos minutos eu gozo.
E quando você me chupou pela primeira vez? Eu nunca pensei que você fosse ter coragem! Sério?! Quem ia pensar que uma menina que nunca fez sexo ia ter coragem de chupar uma pica? Mas você teve. Eu não sei se foi por amor ou se você estava com vontade de fazer isso, mas foi a coisa mais gostosa que senti até aquele momento.
Ainda bem que você só chupou um pouco. Se continuasse a lamber a cabeça do meu pau e a engolir ele daquela maneira, eu ia acabar gozando. Mas você sabia que eu fiquei morrendo de vontade de gozar na tua boca? Eu só não pedir para você continuar para eu gozar porque fiquei com medo de você sentir nojo da minha porra. Agora, se eu soubesse que você não ia ficar com nojo, eu teria gozado tudinho dentro da tua boca.
Você deve ter notado que eu não tenho nojo de nada. Nem quando você me chupa e depois vem me beijar eu fico com nojo. Mas no dia em que você me deixou eu dar uma chupadinha na tua boceta, eu pensei que você não ia querer me beijar depois. Foi na semana passada. Você se lembra?
A gente estava escondido na garagem de tua casa. Todo mundo estava dormindo e estava muito escuro. A gente quase não conseguia enxergar um ao outro. A gente falava bem baixinho para que ninguém soubesse que estávamos ali. Você estava de joelhos me chupando quando eu disse que queria te chupar um pouco. Você parou e disse: “Agora?”. Então eu respondi: “É”. Aí você perguntou: “Mas como que você vai fazer?” Eu até achei graça da sua pergunta, mas respondi: “Você deita no chão, levanta a saia e tira a calcinha. Ou melhor, deita no chão que eu faço o resto”. Então você deitou e eu tirei sua calcinha.
Eu queria tanto ter uma lanterna, uma vela ou qualquer outra coisa para iluminar o meio de tuas pernas! Pois eu ainda não tinha te visto de pernas abertas. Eu queria ver em detalhes como era tua boceta. Mas estava tão escuro que eu não enxergava quase nada. Eu só podia sentir os cabelinhos dela e o quanto ela estava intumescida.
Então eu pedi para você dobrar a pernas e afastá-las uma da outra. Quando terminou de fazer, você perguntou: “Assim está bom?”. “Está”, respondi. Depois, enfiei a cara no meio de tuas pernas e comecei a te chupar. Nunca havia chupado uma garota antes. E eu queria saber como era. Mas foi muito gostoso, sabia? Quando minha língua entrou no meio de teu grelhinho e eu senti aquele gosto meio salgado, eu adorei. Me deu até vontade de morder tua boceta, de tão gostoso que estava. Eu só parei mesmo depois de algum tempo porque a minha língua começou a ficar dolorida. Deve ser porque eu não estava acostumado a fazer essas coisas. Mas pode ter certeza que ainda vou te chupar muitas e muitas vezes. Ainda quero sentir você gozar na minha boca.
Eu só estou contando tudo isso para que você saiba como tudo que fizemos juntos me deu prazer. Talvez você pense que eu só queria te comer. Mas isso só veio coroar todo o nosso relacionamento. Eu sei que você me ama muito. Mas eu também te amo! E se fizemos tudo isso, foi por amor! Se eu tivesse só interessado em tirar teu cabaço, eu não estaria te escrevendo essa carta. Pois eu quero que você saiba que escrevê-la foi a forma mais pura de dizer o quanto te amo. Eu só quero que você saiba o que senti e quanto você me fez feliz com tudo isso. Por isso resolvi falar daqueles momentos inesquecíveis antes de falar de ontem à noite.
Pois eu quero que você saiba que quando você me ligou para ir até sua casa, que seus pais iam visitar sua avó no Paraná e que nós teríamos um dia e uma noite para ficarmos sozinhos, eu me arrumei com tanta rapidez que se tivesse disputando um concurso para ver quem se arrumava mais rápido, eu teria ganhado.
Quando cheguei na sua casa já estava um pouco escuro. Fiquei meio receoso de alguém aparecer e pegar nós dois no seu quarto. Mas, aos poucos, eu acabei esquecendo de tudo e parecia que só existia a gente naquele quarto.
Ah, como eu me lembro de todos os detalhes! De como você foi se despindo na minha frente. Primeiro você tirou a camiseta, depois a saia e finalmente a calcinha. Aí você se aproximou de mim e foi me despindo. Eu estava um pouco nervoso, mas você parecia estar mais. Quase que você machucou o meu pau na hora de tirar a cueca. Você esqueceu que ele estava muito duro e, ao invés de por ele para fora e abaixar a cueca, você empurrou a cueca com tudo para baixo. Ele entortou e doeu pra caramba! Mas eu "tava com tanto tesão que até esqueci rapidinho a dor.
Você deitou toda nua na sua cama e me chamou. Eu deitei em cima de você e começamos a nos beijar e a fazer carícias.
Não foi nada fácil me segurar no meio das tuas pernas sem te enfiar meu pau. Ele parecia que ia se explodir de tanta vontade. Por isso eu não tinha como ficar perdendo muito tempo com carícias. Eu sabia que você estava toda molhada, então era só eu enfiar ele bem devagarzinho em você. E foi o que fiz.
Eu estava até tremendo. E parecia que ele não queria entrar. Não sei se era porque você estava com receios e estava prendendo os músculos. Mas parecia que não havia buraco na tua boceta. Eu tentava empurrar e ele não queria ir.
Mas aí eu comecei a sentir a pressão na cabeça e no resto dele. Então olhei para os seus olhos e vi que havia tirado o teu cabaço. Tua boceta estava tão apertada que parecia esmagar o meu pau. Por isso eu só consegui mexer um pouco para trás e para frente. Juro que tentei segurar, mas não deu. Fiz um pouco de força e tentei pensar em outra coisa, mas não consegui segurar o gozo. Era com se seu não tivesse controle algum sobre ele.
Mas foi inesquecível mesmo assim. Ainda mais que depois fomos juntos tomar banho e antes de ir para a casa transamos mais uma vez. Só então pude sentir o gosto de verdade, só então pude saborear nos mínimos detalhes a tua boceta.
Só não transamos mais porque você me disse que estava um pouco dolorida.
Antes de finalizar, eu queria só te dizer mais uma coisinha.
Você não pode imaginar o quanto é gostoso gozar em você. Eu sei que você ainda não conseguiu gozar, mas na hora em que consegui, você vai descobrir o prazer que senti. Quem sabe da próxima vez? Agora você já não precisa ficar com medo da primeira vez. Além disso, já sabe como é que faz. Será que você vai conseguir gozar? Te juro! Se você não gozar, eu vou te chupar até você gozar. Eu não vejo a hora de te ver gemendo de prazer...
É melhor eu parar por aqui porque já está na hora de me encontrar contigo. Espero que você não ache essa carta indecente, pois eu só quis abrir meu coração e mostrar meus sentimentos para você.
Então, meu amor, até daqui a pouco...
Beijos.
Te amo.



Leia também: UMA CARTA INDECENTE I
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