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Erotico-->A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo X -- 03/06/2004 - 20:29 (Edmar Guedes Corrêa****) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo X

Encontramos um restaurante self-service a poucos metros dali. Ficava na orla da praia. E a visão e o som das ondas do mar faziam com que o clima se tornasse mais romântico ainda. Vez ou outra, enquanto comíamos, interrompíamos a refeição para um beijo e uma declaração de amor.
Nunca fui tão feliz quanto fui naqueles dias. Nossa! Parte-me o coração ao relembrar aquele fim de semana em Ubatuba. Nunca imaginei que iria experimentar a felicidade com tamanha intensidade. Ah! Foi tudo tão inesquecível... Ah! Mas ainda tenho muito para contar.
Estava um dia lindo naquela tarde de sábado. E quando saímos do restaurante, Ana Carla quis dar um passeio pelo calçadão. Não tínhamos nada para fazer mesmo, então fomos caminhar.
Durante aproximadamente três horas caminhamos pelo calçadão da praia. Parávamos algumas vezes para descansar e ficávamos sentados namorando. Depois levantávamos novamente e continuávamos a andar.
Nesse ínterim, conversamos muito e falamos sobre o futuro. Pois, ao retornarmos, teríamos que encontrar um meio de resolver nossa situação. Ana Carla, com seu modo visionário de encarar as coisas, achava que tudo se resolveria com facilidade.; eu, porém, sabia que não era assim. Talvez eu fosse pessimista demais e ela o oposto. Todavia, só o futuro para dizer quem estaria com a razão.
Quando o sol começou a se esconder, voltamos ao apartamento. Antes porém, paramos para tomar um refrigerante.
Assim que entramos, Ana Carla ligou a TV e fomos assistir desenho animado. Eu retirei o tênis e deitei na cama. Ela fez o mesmo pouco depois e deitou-se ao meu lado. Em seguida, me abraçou.
Lá pelas nove horas resolvemos sair novamente para comer. Sugeri que tomássemos um banho e mudássemos de roupa. Porém, ela disse que poderíamos fazer isso quando voltássemos. Não quis contrariá-la, por isso acabei concordando.
Dessa vez, contudo, fomos de carro. Queríamos conhecer melhor a cidade.
Passeamos bastante. Voltamos para a pensão pouco antes da meia noite.
-- Agora quem quer um banho sou eu - disse Ana Carla.
-- Vamos descansar um pouquinho.; depois a gente vai - sugeri.
Ela concordou e então ficamos na cama assistindo TV. Tal como havia feito mais cedo, ela me abraçou.
Ana Carla usava mini-saia, blusinha rosa sem manga e calçava meias. Isso a fazia parecer uma menininha. E, ao vê-la, vestida assim, com as pernas enroscadas nas minhas, eu comecei a ficar excitado. Em pouco tempo, o volume sob o calção fez-se notar.
-- Hum... Que isso, meu amor? -- quis saber ela, ao perceber minha excitação.
-- Culpa sua -- respondi. -- Fica aí usando essas roupas. Depois fica parecendo uma ninfetinha. Você sabe que não resisto a uma ninfetinha. -- expliquei, escorregando uma das mãos por baixo da mini-saia.
-- Pára, seu tarado!
-- Tarado? Você quem faz de propósito, só para me provocar -- falei, rolando com ela para cima de mim.
Eu a abracei e, por alguns instantes, nossos olhos se cruzaram. Nos olhos dela, eu vi o brilho, o quanto ela sentia-se feliz. Aquilo encheu meu coração de deleite e quase não pude conter as lágrimas. Ah! Como eu me sentia feliz naquela noite. Se por ventura eu tivesse que escolher entre viver aqueles momentos e morrer no outro dia ou não vivê-los e ter uma longa vida, eu escolheria sem titubear aqueles momentos. Nada mais me importava. Nem família, nem parentes, nem amigos e nem o futuro me interessavam. Só o agora existia para mim. Nada mais. A seguir, meus lábios foram contemplados com o doce e apaixonado beijo dela.
Enquanto nos beijávamos demoradamente, minha mão escorregou pelas coxas dela e por baixo da saia, até encontrar a calcinha dela. Então introduzi a mão por dentro da calcinha e acaricie-lhe a nádegas.
Ana Carla pressionou seus quadris contra os meus, como se quisesse sentir a pressão de meu teso falo, ou talvez para mostrar que também estava ficando excitada com aquilo tudo.
Mas logo depois ela me privou de seus lábios, ergueu a cabeça, esboçou um delicioso sorriso e disse:
-- Vamos tomar um banho primeiro. Estou um pouco suada e suja de areia.
-- Não é uma má idéia não -- assenti.
E assim nos dirigimos ao banheiro, apostando corrida para ver quem chegava primeiro. Claro que deixei que ela chegasse na minha frente.
A primeira peça de roupa que Ana Carla tirou foi a blusinha. E eu fiquei assistindo o despir dela, porque não há nada mais belo e sensual do que o despir de uma mulher. Ela segurou as bordas da blusinha e foi puxando-a para cima. Então seus firmes seios apareceram. E eles pareciam mais belos do que das outras vezes. Talvez porque ela estava com os braços erguidos, o que fez com que seus seios também se levantassem. A visão de seus braços levantados e daqueles seios quase me levou a correr na direção dela e agarrar, e apertar, e chupar e morder aqueles seios à minha disposição. Mas, eu me contive, pois queria vê-la se despir por inteiro.
Ela atirou a blusinha para um canto. A seguir, desabotoou a saia e a deixou escorregar pernas abaixo. Levantou um pé, depois o outro e chutou a saia em direção à blusinha. De imediato, ela agarrou as bordas da calcinha florida e a empurrou em direção aos pés. Teve que curvar o dorso para retirá-la.
Não sei dizer o que estava acontecendo. Não sei se era tudo coincidência, ou se realmente aquela noite estava predestinada a ser uma noite ímpar em minha vida. O fato é que nunca eu vira Ana Carla tão linda como a via naquele instante. Ela estava quase que inteiramente nua.; calçava tão somente as meias.
Ah! Como eu queria arrebatá-la naquele instante. Queria tomá-la em meus braços, e arrastá-la para a cama, e amá-la por toda a noite, até a exaustão.
Mas ela apoiou-se na parede e retirou as meias.
-- Como é que é? Vai ficar me olhando o tempo todo, e? -- perguntou ela.
-- Não. É que você está tão linda...
-- Deixa de ser bobo. Você sempre diz isso quando estou pelada. -- disse ela dirigindo-se ao box. -- Tire essa roupa e vem logo, meu amor!
Então, eu a obedeci.
-- Nossa, que isso? -- perguntou Ana Carla, ao me ver entrar excitadíssimo no box.
-- É para apagar teu fogo -- brinquei.
-- Pelo tamanho da mangueira, deve ser um incêndio e tanto.
-- Nem me fale. É maior que foi o incêndio de Roma. -- brinquei, abraçando-a debaixo do chuveiro.
-- Pegue o sabonete e esfregue minhas costas -- pediu ela.
Comecei a ensaboá-la pelas costas, mas em pouco tempo minhas mãos percorriam todo o seu corpo. Eu já a havia coberto de espumas nos seios, nas nádegas, nas coxas e no meio das pernas. E isso nos havia excitado ainda mais, se é que ainda havia como eu ficar mais excitado do que me encontrava antes.
Nos afastamos do chuveiro e eu continuei a escorregar-lhe a mão pelo corpo. Esfregava meus quadris nas nádegas dela e meu falo deslizava-lhes no meio. Ah! Como era deliciosamente indescritível friccionar meu teso pênis no traseiro dela. Ele deslizava com suavidade. Enquanto isso, eu tentava apertar-lhe os seios.; tentava, pois, quando eu os premia entre meus dedos, eles escorregavam. Isso parecia causar-lhe muito prazer. Beijávamos-nos animalescamente. Eram beijos violentos, regados a mordidas, um nos lábios do outro, e misturar de línguas.
Se não tivéssemos feito amor mais cedo, certamente eu teria chegado ao orgasmo bem rápido. Ainda bem, pois o que menos desejaria era que isso acontecesse. Eu queria, e acho que ela também, participar daquele jogo o máximo que pudesse agüentar.
As mulheres têm mais facilidade para segurar o orgasmo, mas os homens não. Quase sempre não conseguem se conter e acabam gozando. Eu estava fazendo o possível para me segurar, mas não era fácil. E a dificuldade cresceu quando eu abaixei os quadris e ajeitei o falo no meio das pernas dela.
Ana Carla esta com as pernas fechadas, todavia ele deslizou facilmente pelo meio delas, perpassando a glande sob os negros pêlos que cobriam a vulva. Ela adorou o que fiz, pois soltou um grande suspiro.
Puxei os quadris para trás e os empurrei novamente de encontro às nádegas dela. Repeti mais algumas vezes o mesmo gesto. Ana Carla apoiava-se com uma mão na parede e outra no corrimão do box. Já louco para penetrá-la, eu puxei os quadris novamente para trás e com a mão no meio das pernas dela, forcei a glande para cima enquanto a empurrava para frente. Com o auxilio da mão, me falo foi deslizando delicadamente para dentro daquela vulva encharcada de água e sabão.
Tal qual eu, ela também se deleitou com a penetração. “Vou te foder todinha por trás, minha putinha que eu amo...”, deixei escapar esse pensamento. E comecei a fazer movimentos de ir e vir. Mas aí, o falo escapou.
-- Vem cá e senta no meu colo – pedi.
Fechei a tampa do vaso sanitário e sentei. Ana Carla se aproximou e sentou de frente sobre meus quadris. Foi só abraçá-la pelos quadris e puxá-la de encontro a mim que meu falo penetrou-a profundamente.
Foi uma transa mágica, pois o sabão em nossos corpos permitia que Ana Carla deslizasse com facilidade sobre minhas pernas. E eu estava tão excitado, mas tão excitado que gozei assim que ela começou a cavalgar em cima de mim. Mas quando eu senti o gozo tomar conta de mim, puxei-a com tanta força contra mim que parecia que ia parti-la ao meio.
Confesso que fiquei sem forças. Mas tive que me agüentar mais um pouco, até que ela gozasse também. Não podia deixá-la sem gozar. Por sorte, ela gozou rápido. Foi só ela sentir o sêmen quente dentro de si que ela gemeu de prazer.
Ficamos alguns instantes sentados ali. Durante alguns momentos, ouviu-se tão somente a som da água do chuveiro e a nossa respiração ofegante. Mas, assim que recobramos as forças, voltamos ao banho e terminamos de nos lavar.
-- Sabe de uma coisa!? Estou exausta.
-- Que nada! Daqui a pouco você vai está com vontade de sentar no meu pau de novo. -- falei, ao voltarmos para o quarto.
-- Tá. Vai nessa!
Ana Carla pegou uma colcha no guarda roupa, forrou a cama e fomos deitar.
Pela primeira vez íamos passar juntos uma noite, numa cama, feito marido e mulher. Então deitamos nus mesmo e enroscamos nossos corpos para dormirmos agarradinhos, como se fôssemos um só.
Pouco depois Ana Carla adormeceu.


Se ainda não leu, aproveite e leia também o capítulo anterior. A MENINA DO ÔNIBUS II - Capítulo IX
Mas se quiser saber como tudo começou, então clique em: A MENINA DO ÔNIBUS


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