POR CAUSA DUM HÍMEN
Ele estava lá, intocado,
Por longos quinze anos,
Quando a mim foi ofertado
Ao acaso, sem planos,
Como prova de amor.
Foi por causa dum olhar,
Seguido dum beijo roubado
Que até ali fui chegar...
Mas o objetivo foi alcançado
No seu quarto de dormir.
Com o coração palpitante,
Temendo o desconhecido,
Ela me disse finalmente
Que havia se decidido
De seu mel me dar de beber...
E quando num dia quente
Ela deixou sua roupa cair,
Sua nudez adolescente
Fez-se em mim emergir
Um desejo que de estremecer.
Usando de minha experiência,
Fiz-lhe na cama se deitar,
E com astúcia e paciência
As pernas fiz-lhe arreganhar
Para seu hímen eu poder ver.
E então sua vulva rosada
Com o liquido a escorrer
Teve as partes afastadas
E então pude compreender
Que visão mais bela não há.
Ainda por pura curiosidade
Toquei-lhe com delicadeza
A marca de sua virgindade
E antes de lhe roubar a pureza
De seu mel fui ainda sorver...
E na mão, o falo a tremer,
Com cuidado eu segurei.;
E sem medo de se arrepender
Vagarosamente eu o penetrei
Na pequena e virgem vulva.
Foi preciso um pouco forçar
Para o hímen se romper.;
Muitas vezes tive que parar
Ao ouvi-la me dizer
Que estava a lhe machucar.
Mas como um raro vinho,
Eu me punha a saborear
Cada gota, cada golezinho.
E eu sentia o falo penetrar
E o prazer só crescer...
E naquele meu ir e vir
Eu fui tomado de açoite,
Sem que pudesse resistir,
Por um intenso deleite
Que me levou a desfalecer.
Depois de tudo acabar,
Ainda tive a curiosidade
De ir me certificar
Se o hímen na realidade
Não estava mais lá...
Mas nem era preciso,
Pois no falo ensangüentado
Encontrava-se o viso
Dum serviço acabado
Sem deixar nada por fazer.
Houve outros momentos
Em que ao intenso prazer
Nos entregamos juntos.;
Mas dela não quis mais saber
E partir em busca de outra...
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