Você num momento só, tirou a roupa, me jogou sobre a cama, e como louca certa de sua atitude, procurava jeito.Olhando em meus olhos firme esfomeada assentava sobre mim.Encontrava no desepero do prazer, que lambusava a boca, o meu corpo,repetidas vezes descobria a minha intimidade.
A cabeça não usava maldade,mas não pensava,
Não pensava,não pensava.Só queria esgotar da fonte toda força, quer em gritos gemidos, quer em suor espremidos.
Não tinha dó...só as mãos em unhas felinas, que vinha firmar o meu corpo na concentração do penetrar perfeito.
Consequente eram as horas, os movimentos, posições e beijos profanos.
A felação alimentava o desejo e o desespero, a fomentar também a bruta força, que comprima em cada movimento,que colocavam contra a parede os corpos, em desobediência as leis convencionais.
Eram mordidas de feras vencidas, com penetrações profundas,
Eram gritos e sussuros...Era o gozo e a satisfação em tempore.
Quem erguia levantava com a boca morna, sedenta de desejos a delírar, em cada vez, que o beijo iniciava os verbos do sentimento da alma.
Quando a luz a meio tom,advogando o silêncio do cansaço,expôs ao cio, que o tempo já não governava.Os olhos se abriram, como a se levantar de uma profundidade atonita.E ambos seguiram pelo dia em vidas separadas.Pois já estava em casa tudo o que eles queriam do momento.