Já estava estabilizado em minha nova casa e precisava arrumar uma pessoa para manter a casa limpa. Peguei o telefone e liguei para uma agencia de empregos no ramo doméstico e disse que gostaria de contratar uma empregada. Ao ser indagado sobre qual seria o perfil desta pessoa pensei por alguns segundos e disse o meu perfil preferido...:
- Morena.;
- 25 anos aproximadamente.;
- Cabelos longos.;
- Bem disposta.;
- Disponível para dormir no emprego.;
- Bonita.;
- Inteligente.;
- Discreta
- Disponibilidade imediata.
Achei que a pessoa que me atendia do outro lado da linha ia dizer que eu era tarado, ou que estava mal intencionado, mas se pensou em me dizer isso, não comentou nada. Apenas disse que tinha a pessoa certa para me enviar. Duvidei e rindo para mim mesmo desliguei o telefone.
No dia seguinte a pessoa da agencia de empregos ligou em meu celular e disse que estaria me encaminhando uma moça para entrevista. Passei novamente o endereço e pedi para que ela chegasse lá em casa por volta das dezoito horas, pois estava em outra cidade e que chegaria aproximadamente neste horário.
Cheguei em casa antes do previsto e ainda se encontravam em casa duas senhoras amigas de família que eu havia pedido para darem uma limpeza geral.
Estava uma tarde quente. Eu estava suado, além de muito cansado. O trânsito sempre me judiava naqueles finais de tarde de sexta feira. Na verdade toda sexta feira em São Paulo era a mesma coisa. Trânsito infernal e cansativo.
Avisei as duas senhoras que estava para receber uma moça dali a alguns minutos e que elas pedissem para que ela ao chegar entrasse e me aguardasse na sala de visitas. Subi para tomar banho.
Liguei a torneira da banheira de hidro e depois de alguns minutos entrei para tomar um banho reconfortante. Adorava tomar estes banhos em finais de tarde. Sempre me deixavam relaxado. Estiquei-me na banheira e quase adormeci ali dentro.
Algum tempo depois o interfone tocou e uma das senhoras que estavam em casa disse que a moça já havia chegado e que estava me aguardando onde eu dissera e se teria algum problema de que elas fossem embora. Disse-lhe que estava tudo bem, mas que pedissem para que a moça trancasse a porta assim que elas saíssem e que eu desceria dentro de alguns minutos.
Apresei meu banho e sai rapidamente da banheira e comecei a me enxugar. A curiosidade de quem a agencia tinha me enviado foi maior que qualquer outra coisa. Terminei de me enxugar e me enrolando em uma toalha descia bem devagar a escada que levava ao andar inferior.
Do ponto da casa onde eu estava ela não conseguiria me ver. De longe não dava para visualiza-la com detalhes, mas de fato ela era morena e tinha cabelos longos. Um a zero para a agencia.
Dei a volta pelo jardim de inverno e aproximei-me mais de onde ela estava sentada. Fiquei boquiaberto ao vê-la melhor. Era linda. Usava um conjunto de saia e um top de tamanho bem reduzido, em xadrez vermelho.
Estava sentada até então com suas lindas pernas a mostra e com as mãos sobre os joelhos.
Não conseguia desviar os olhos de seu corpo perfeito. Coxas grossas e roliças. Mais parecia uma colegial, do que propriamente uma candidata à empregada doméstica. Fiquei ali a admirando. Meus olhos então subiram por todo o seu corpo e chegaram até seus seios fartos que seu top mal conseguiam esconder.
O sorriso em seus lábios era algo indescritível. Parecia estar de bem com a vida. Também com uma beleza daquelas e com um corpo monumental como o que tinha, só tinha que estar feliz mesmo. Resolvi não aparecer ainda e continuei olhando-a.
Ela olhou de um lado, olhou para o outro e de repente levantou-se. Procurei ficar longe de seu olhar. Não queria ser visto ainda. Queria ver mais daquela beldade. Ela foi até a porta e olhou pelo vidro do vitrô lateral e voltou-se para o sofá, só que ao invés de se sentar, ela colocou o seu pé direito sobre o sofá e mexeu levemente no tornozelo.
Deu-me vontade de xinga-la. Detesto que se coloquem os pés sobre minhas coisas, mas a visão que eu tinha ao meu dispor era algo que me deixou praticamente mudo. Aquela linda perna exposta, era algo por demais maravilhoso. Fiquei excitado na hora. Meu pau começou a pulsar por baixo da toalha. Deu-me vontade de ir até ela e penetra-la ali mesmo, mas me contive. Queria ver o que ela faria a seguir.
Comecei a pensar que ela tinha me visto onde eu estava, pois me parecia que ela queria me provocar. Fiquei onde estava só olhando-a. ela então de repente tirou o pé do sofá e deu uma abaixada, colocando suas duas mãos sobre ele. Fiquei doido de tesão. Aquela bundinha arrebitada estava me deixando maluco de tesão. Meu pau doía de tanto desejo. Sob o tecido da toalha formou-se uma tenda, de tanto que ele ficou em pé.
- “Que garota mais safada...”. Pensei eu.
Deliciosamente safada. Com certeza ela tinha me visto e estava fazendo de tudo para me provocar.
- “Safada, mas muito gostosa. Vamos ver até onde ela vai na sua provocação..”. Pensei eu.
Remexeu sua deliciosa bundinha de um lado. Remexeu para o outro. Virava de um lado para o outro em movimentos suaves e lentos. Parecia que eu estava vendo uma seção de balé erótico. Ergueu seu perfeito corpo e passou as mãos pelos seios e eu ali do lado só olhando e de pau completamente duro. Ia me aproximar quando tive uma grata surpresa.
A safadinha da moça conduziu suas mãos pelo seu corpo chegando até sua cintura. Em seguida abaixou-as mais e ergueu sua minúscula saia e começou a retirar sua calcinha.
- “Filha de uma puta de mulher safada. Está querendo me deixar maluco mesmo..”. Pensei eu.
Aquilo já era demais. Não dava mais para me segurar. Ia sair de onde estava e quando achava que ela não faria mais nada para me surpreender, foi que eu vi que estava completamente enganado. Ela sentou-se novamente no sofá e abrindo bem as pernas começou a acariciar a sua bucetinha.
Aquilo foi demais para mim. Se eu não fosse até ela meu pau explodiria de tanto tesão. Sai de onde estava ainda com a toalha enrolada em meu corpo e me aproximei dela. Claro que ela tinha me visto, pois não demonstrou surpresa alguma. Seus olhos estavam agora fixo na “tenda” que se formava sob a toalha. Cheguei bem na sua frente.
Ali estava ela sentada no meu sofá, com as pernas deliciosamente abertas, mostrando aquela fenda bem depilada. Nem falamos nada. Joguei a toalha de lado e me abaixando fiquei de joelhos na sua frente. Ela manteve suas pernas bem abertas.
Aproximei minha boca daquela buceta com os pelos bem aparados. Podia sentir o calor daquela gruta quente. o perfume que dela saia era delicioso. Não me contive e comecei a deslizar minha língua de cima embaixo por ela. Nem sabia o seu nome, mas a safadinha gemia gostoso. Fiquei ainda mais excitado. Ela então abriu ainda mais as pernas exibindo ainda mais aquela formosura. Penetrei fundo então minha língua dentro de sua bucetinha já toda molhada.
Ela então começou a se remexer toda. Segurava em minha cabeça. Puxava meus cabelos e em sussurros de prazer pedia mais. Eu por outro lado ficava cada vez mais excitado. Subi então com minha língua até seu clitóris e comecei a suga-lo enquanto fui colocando meu dedo dentro de sua bucetinha.
Ela não resistiu e explodiu em um gozo forte. Inundou a minha boca com seu liquido quente e delicioso. Sorvi todo ele. Nada deixei que se perdesse.
Deixei que ela se recomposse. Depois de alguns minutos ela estava refeita. Olhou-me com cara de safada. Nenhuma palavra chegamos a trocar. Naquele momento isso não tinha a menor importância. Ela então me pegou pela mão e fez com que eu me sentasse nu sobre o sofá e agora foi a sua vez de ajoelhar-se na minha frente.
Começou a deslizar seus dedos suavemente pelas minhas coxas, indo desde meu joelho até minha virilha. Fiquei ainda mais excitado se é que dava para ficar mais ainda. Meu pau doía de tanto tesão. Ela então aproximou sua boca carnuda de minha coxa e começou a dar leves beijos sobre ela. Em seguida foi subindo com sua língua até chegar nas bolas de meu saco. O tesão era imenso.
Olhou-me então com olhos de quem sabe o que faz e segurando-o pela base começou a deslizar sua língua quente por ele todo.
Subia e descia com sua língua deliciosa indo desde a cabeça até as bolas de meu saco. Sugava minhas bolas. Uma e depois outra e voltava a subir com sua língua por ele todo. Tive que fazer um esforço sobre humano para não gozar. Ela não parou.
Novamente subiu e desceu com sua língua por todo meu pau e subia esfregando seus lábios pela lateral dele. Quando chegou finalmente na cabeça começou a suga-la com gosto, colocando-a entre seus lábios e ficou segurando a cabeça neles como se estivesse chupando uma chupeta.
Que delicia de chupada. Ela sabia de fato como chupar um pau. Voltou então a suga-lo. Agora totalmente. Tirava e colocava dentro de sua boca quente. voltou a segura-lo pela base e começou a subir e descer com seus lábios por ele todo. Devorava-o com extremo gosto.
Estava ficando insuportável segurar o meu gozo. Ela sabia disso e continuou a suga-lo com rapidez. Queria faze-la parar, mas o prazer que ela me proporcionava era algo que não dava vontade de faze-la parar.
Não teve mais jeito. Acabei gozando. Foi um gozo forte. Intenso. Inundei-lhe a boca com meu jato quente de porra. Ela engolia tudo e sorria. Sua cara de safada era algo que me excitava ainda mais. Meu pau mesmo depois daquela deliciosa gozada não abaixou. Ao contrario. Ele queria mais. Eu queria mais. Ela queria mais.
Levantei-me e a levantei comigo. Ainda pelas mãos levei-a até meu quarto. Nenhuma palavra trocamos. Chegamos em meu quarto e a virei de costas para mim. Fui por trás dela. Comecei a esfregar meu pau duro no meio de suas pernas. Ela remexia gostoso. Coloquei-a de quatro sobre a cama. Nem me importei mais que ela ainda estava usando sua sandália.
Segurava-a pela cintura enquanto lhe dava beijos nas costas e nos ombros. Meu pau pulsava forte entre suas coxas. Roçava entre a fenda de sua bucetinha toda lambuzada. Subi com minhas mãos até seus seios e continuei acariciando-os com suavidade. Não dava mais para resistir. Precisava penetra-la logo.
Deitei-me na cama e pedi para que ela visse por cima de mim e ela assim o fez. Veio de costas para mim e acariciando seus seios começou a esfregar sua bucetinha molhada na cabeça de meu pau duro feito pedra.
Começou em seguida a subir e a descer sobre a cabeça de meu pau para logo depois suga-lo com seus lábios vaginais com vontade. Fazia movimentos deliciosos com sua bucetinha. Deixava-me ainda mais longe. Ia até a cabeça dele e descia com tudo de novo.
Aquela garota sabia como me enlouquecer. Subia e descia com rapidez. Meu pau sumia dentro dela. Batia fundo dentro daquela buceta ensopada. Ela de repente começou a virar-se sem no entanto tira-lo de dentro de sua bucetinha.
O prazer era indescritível. Ela continuou subindo e descendo sobre ele. Seus movimentos se tornavam ainda mais intensos. Virando-se então totalmente começou a remexer sobre meu pau. Sabia que não agüentaria muito mais tempo sem gozar e ela também estava querendo gozar novamente.
Ela então aumentou ainda mais os seus movimentos. Socava-o todo dentro de sua bucetinha molhada. Subiu e desceu até que não agüentando mais explodimos em um gozo forte e intenso. Nossos corpos vibraram de tanto prazer. Finalmente relaxamos. Deitam-nos lado a lado na cama e depois de um tempinho, já recompostos olhei para ela sorrindo e lhe disse...
- “Esta contratada...”.
Ela também sorrindo, com carinha de safada, perguntou-me então...
- “E quando posso começar a trabalhar !!!???...”.
Com cara de mais safado ainda que a dela sorri e sem nenhuma outra palavra pronunciar a puxei de encontro a mim e começamos novamente a novas seções de prazer.