A PRIMEIRA VEZ QUE SENTIU UM FALO
Ela não queria perder a pureza,
Mas o falo sonhava em tocar.;
Então, ao primo ela foi visitar
E mostrar toda a sua beleza.
Numa tarde, antes do sol se por,
Com o primo, trancou-se no quarto
E tal como depois do parto,
Ela deitou-se na cama sem pudor.
Tomou em suas delicadas mãos
Aquele instrumento imponente,
E acariciando de leve, atentamente
Sentiu algo que não sentira até então.
Seus lábios começaram a secar,
E seus olhos ficaram brilhantes.
Tomada por um desejo ardente,
O falo ela começou a chupar.
Era uma jovem sem experiência,
Mas aprendeu com destreza
A sorver o falo com delicadeza
Como se dominasse tal ciência.
Aquilo não durou por demais,
Pois o falo ficou mais agitado,
E, antes que algo desse errado,
Ela o empurrou para trás.
E foi nesse mesmo instante
Quando ele apontou para seus seios
Que ela sentiu o gozo quente
Banhar seus pequenos seios...
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