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Erotico-->ATO FINAL? -- 07/12/2004 - 13:06 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

ATO FINAL?

Durante muitos meses, Diana foi martelada pela aquela idéia maluca: reunir num só lugar o marido e o amante, fazer amor com os dois, entregar-se totalmente a aquela loucura total.
Abriu o jogo com Alfredo, mais velho, mais experiente. Ele não gostou muito da proposta. Preferia fazer com a garota e com uma amiga dela, alguém que ela gostasse muito, com a qual tivesse muita intimidade. Diana afirmou que poderia ser feito em outra ocasião, mas que naquele momento a fantasia era dela e queria que se transformasse em realidade. Alfredo deixou a resposta no ar, mas ela entendeu que ele toparia.
Com o Pierre, o marido, o assunto era mais difícil. Em algumas sondagens ela tentou descobrir o quê ele pensava sobre esse tipo de encontro. Induziu algumas situações, procurou na Internet alguns relatos que falavam de encontros desse tipo. Pierre, assim como Alfredo, deu a entender que se fosse com ela e outra mulher, não teria nenhum problema, seria fantástico. Porém, com outro homem na jogada...
Diana não desistiu. Pouco a pouco convenceu Alfredo e foi mencionando, para Pierre, a existência de um “tio” afastado, em realidade um amigo, que estaria voltando para a cidade e iria jantar com eles. Pierre ficou meio desconfiando, mas olhando nos olhos claros e sinceros de Diana, afastou qualquer dúvida. Depois lembrou que o tal amigo tinha estado no casamento deles, sumindo, misteriosamente e sem se despedir, no meio da festa.
Preparado o terreno, Diana marcou o jantar para um sábado pela noite. Seria no apartamento deles. Ela se encarregou de organizar tudo. Como não cozinhava muito bem, contratou os serviços de uma senhora do bairro, que era excelente cozinheira.
A excitação tinha tomado conta do seu ser. Aquilo era algo extraordinário para ela.
Alfredo chegou no horário marcado. Tomaram uns aperitivos, conversaram bastante e ela percebeu que, pouco a pouco, Pierre ia se liberando e tratava Alfredo como um velho amigo. Ele nem desconfiava dos planos da sua mulher.
Jantaram sem pressa, beberam um bom vinho e depois tomaram café e licores. A conversa, lentamente, foi derivando para o sexo, para as loucuras que aconteciam no mundo, quando homens e mulheres decidiam mergulhar no sexo, sem respeitar limites. Pierre parecia um careta, defendendo certas normas que, para ele, deveriam ser eternas. Alfredo argumentava que tudo se transformava, as culturas, também.
Diana quis queimar etapas e começou a contar anedotas, verdadeiras ou inventadas, de amigas ou conhecidas. Mas, para sua decepção, a noitada não deu em nada. Pierre mostrou sinais de cansaço e deu a entender que tinham um compromisso, com a família, no dia seguinte. Quando ele foi até o banheiro, Diana olhou, desiludida, para Alfredo. Ele falou que deveriam dar tempo ao tempo e deu-lhe um beijo de língua na boca deliciosa.
___ Tudo o que desejar, vai conseguir, gatinha! – sussurrou na orelha dela, antes de que Pierre voltasse.
A noite terminou sem que as coisas acontecessem como Diana tinha planejado. Quando mais tarde, o marido a procurou, ela mostrou-se carinhosa e, ao mesmo tempo, distante. Fez o amor como se fosse uma burocrata: sem muito entusiasmo.
Tempo depois, já quase desistindo da idéia, mas sem deixar de dividir seu corpo e seu desejo com os dois, amante e marido, Pierre chegou feliz e disposto: tinha encontrado uma amiga da infância, almoçaram juntos e marcaram uma janta para alguns dias depois. Ela, com seu sexto sentido, percebeu que havia algo mais naquilo tudo. Durante dias foi forçando o assunto, buscando decifrar o pensamento do marido. Até que ele, num dia que beberam um pouco demais, abriu o jogo: gostava da Jane e, se Diana aceitasse, gostaria de traze-la para a cama e “brincar” com as duas. Ela fingiu estar ofendida.
___ Então, eu não dou conta do recado? – perguntou, fazendo seu melhor olhar de raiva.
___ Não é isso, meu amor – defendeu-se Pierre -. Somos jovens, temos a cabeça arejada, devemos provar novas coisas, abrir novos caminhos que fortaleçam nossa relação.
Ela não discutiu. Silenciosa, pensava como ampliar o campo da discussão, levando para o assunto que lhe interessava.
Naquela noite, Pierre esteve brilhante, fez dela uma boneca, brincando com seu corpo, provocando prolongados e ruidosos orgasmo na sua mulher. Em realidade ele já estava pensando no corpo dourado de Jane, nas pernas longas e perfeitas, na boca carnuda, nos peitos duros e médios, cheios de tesão.
Um dia, enquanto conversavam, Diana, descaradamente, introduziu sua proposta: topava um encontro com Jane se Pierre aceitasse um encontro com Alfredo.
___ Com quem? – surpreendeu-se ele.
___ Com nosso amigo Alfredo – repetiu Diana.
___ Mas... ele é um velho! – exclamou o marido.
___ Tudo bem, mas ele deve saber das coisas. – argumentou ela-. Você não vai querer chamar algum boboca amigo seu!
___ Por que não, Diana? – quis saber Pierre.
___ Pensa comigo, meu amor: eles são amigos de muito tempo, falam demais e não sinto nada por eles, nenhum deles me atraia sexualmente. Será que depois terei que deitar com todos eles, para ficarem quietos? Não é isso que eu quero. Alfredo é um homem discreto, velho é verdade, mas deve saber o que eu estou querendo. Depois, deve ser alguém mais velho e mais feio que você, assim não corro o risco de me apaixonar!
___ Olha só – falou o marido -, algo me diz que você está cozinhando essa idéia faz muito tempo.
Continuaram falando sobre o possível encontro e, finalmente, chegaram a um acordo: convidariam Alfredo para um jantar e veriam o que iria acontecer. Depois, seria a vez de convidar Jane, sempre e quando tudo funcionara bem no primeiro encontro e nenhum deles se sentisse mal, agredido ou frustrado. O acordo foi totalmente conduzido por Diana, que, a partir daquele momento, não cabia dentro de si, de tão excitada que estava.
Uma semana depois aconteceu o jantar. Pierre estava muito tenso e Diana chegou a pensar que tudo iria por água abaixo. Porém, depois dos aperitivos, do jantar, do vinho e do licor, o rapaz se soltou e estava mais receptivo. Diana modificou o ambiente: diminui luzes, acendeu algumas velas, colocou uma música lenta para dançar. Nenhum deles tocavam no assunto, mas todos sabiam o que iria acontecer ali.
Decidida, Diana, chamou Alfredo para dançar. Pierre ficou com uma cara de bobo, olhando para os dois. Ela colou no amante, sem pudor, oferecendo-se num abraço indecente. No meio da música a mão da garota alisava, por cima das calças, o membro duro de Alfredo. Ele mordiscava, de leve, sua orelha e murmurava palavras que só ela podia entender e que a excitavam profundamente.
Sem se mexer do sofá, Pierre viu como Alfredo enfiava uma mão debaixo da blusa de Diana, segurando-a firme com a outra, como a beijava, enfiando a língua na boca da sua mulher, perdendo o ritmo da música, esfregando-se contra ela. Quando a canção terminou, Diana se separou do amante e puxou Pierre para dançar.
Foi a vez de Alfredo ver o trabalho de Pierre, mexendo com estudada lentidão no corpo de Diana. Não resistiu muito tempo, caminhou até eles, encostou na garota por trás, colando na bundinha gostosa, passando as mãos pela cintura e chegando, com as duas mãos, até o púbis dela.
Diana gemeu de tesão e beijou com força a boca do marido, que mexia nos seus seios, liberando-os para os lábios ávidos. Ela nem percebeu como, mas em poucos minutos estava quase nua: só de calcinha e com um colar que Pierre tinha lhe dado no seu aniversário. Eles permaneciam vestidos. Ela virou-se para Alfredo e começou a abrir sua camisa. Enquanto isso, o marido ficava nu e baixava sua calcinha, deixando-a totalmente nua. Alfredo permanecia quieto, deixando-a fazer. Ela tirou a camisa do amante, cravo os dentes nos mamilos do homem, desceu até o umbigo, soltou a cinta, tirou sem pressa a calça do homem, os sapatos, as meias e deixou-o só com a cueca samba-canção. Pegou o sexo de Alfredo e, de joelho, enfiou lentamente na boca, iniciando um delicioso trabalho de degustação.
Pierre, impaciente, a empurrou-a um pouco para, acomodando-se, meter por trás. Ela levantou um pouco a bunda e ele meteu, de uma só vez, no sexo úmido e quente da sua mulher. Ela deixou ele entrar e sair algumas vezes e depois, por temor de que ele gozasse logo, propôs que passassem para o dormitório.
Lá, ela sentou o amante, já nu, na beira da cama, separando bem as suas pernas, colocou umas almofadas no chão, ajoelhou-se sobre elas, empinou bem a bunda para que Pierre fizesse seu trabalho sem problemas e dedicou-se a chupar com prazer o membro de Alfredo.
O marido, comodamente instalado sobre outras almofadas, entrava e saía do sexo de Diana, cravando com raiva e tesão. Segurava-a pela cintura e metia sem piedade, arrancando gritos afogados, pelo que tinha na boca, da garota safada. Gozou logo, excitado pela situação, vendo sua mulherzinha adorada grudada na vara de outro macho. Permaneceu dentro dela, esperando que Alfredo gozasse, mas ele permanecia firme, sem dar sinais de gozar.
Quando Diana percebeu que ele estava ficando fora do jogo, parou de trabalhar no sexo do seu amante, fez Pierre deitar na cama e começou a sugar o sexo do marido. Sabia que ele logo estaria pronto para outra investida. Alfredo, sem perder tempo, enfiou três dedos nela, cortando-lhe o fôlego. Começou a mexer energicamente os dedos, entrando e saindo dela, enquanto, com o polegar, mexia de vez em quando no seu rabo. Ela teve seu primeiro orgasmo assim, chupando o marido e recebendo os dedos grossos e sábios do amante no sexo ardente.
Pierre ficou pronto e ela sentou na vara do marido, mexendo com os quadris, passando de um orgasmo ao outro, iniciando uma cadeia de orgasmo que faziam com que ela perdesse a noção de tudo.
Alfredo, para não perder o embalo, beijava e mordia os seios da garota, que pulava sobre o sexo do marido, como se estivesse possuída.
Ela gozou mais uma vez e caiu sobre Pierre. Os dois ficaram abraçados, enquanto Alfredo lhe beijava as costas e passava a mão pela bunda e pelas pernas.
Diana saiu do sexo ainda duro do marido e dedicou-se a sugar novamente, acomodando-se entre as pernas dele e levantando bem os quadris, insinuando-se para Alfredo. Ele não se fez de rogado.; de joelhos, posicionou-se atrás dela, lubrificou bem o buraquinho e meteu devagar, percebendo a louca excitação da garota. Ele foi devagar e firme, enterrando tudo, parando um pouco para ela sentir quanto ele estava cravado, depois começou a mexer, aumentando gradativamente a velocidade, enlouquecendo-a.
Pierre percebeu o que estava acontecendo e, entre excitado e ciumento, segurou com força a cabeça dela, obrigando-a a engolir todo o seu sexo, gritando palavrões e xingando-a .
___ Chupa, puta, chupa –gritava -. Chupa e leva no rabo, sua vadia. Era isso que você queria? Era isso? Agora agüenta, safada. Chupa, chupa com vontade! Vai, putinha, vai, assim, isso, mais, mais, chupa, aaaaah....!
Ele gozou, mas Diana, concentrada no acontecia na sua traseira, não soltou o sexo do marido, engoliu o sêmen e continuou chupando, enquanto Alfredo metia sem piedade.
Pierre fechou os olhos e soltou a cabeça de Diana, desfrutando daquela boca insaciável, que procurava no seu sexo o que já não tinha.
Escutava a voz rouca de Alfredo, pedindo, ordenando, coordenando os movimentos da sua mulher.
___ Abre esse rabo, garota! – gritava o homem -. Abre que quero meter mais! Mexe essa bunda, putinha, mexe, sente o pau entrando, te rasgando.
Ela tirou da boca o membro do marido e, segurando-o com a mão direita e continuando a masturbação, apoiou o rosto no púbis dele, procurando com a outra mão o seu clitóris. Masturbava o marido, mexia com energia no seu clitóris e sentia a penetração agressiva, constante, enérgica de seu amante, rasgando-a .
___ Sente como ele entra, putinha – gritava Alfredo.
___ Mete, mete tudo! – pedia ela – Enterra esse caralho, me rasga, me raasga que vou gozaaaaaaaaaar....!
Quando ela voltou a si, estava no meio dos seus dois homens. Teve a vaga noção de que Alfredo tinha gozado ao mesmo tempo, mas não tinha certeza disso. Só quando levou a mão entre suas pernas percebeu que ele tinha gozado também.
Levantou-se, foi até o banheiro, tomou um banho demorado, excitando-se novamente ao passar o sabão pela vagina. Demorou bastante debaixo da ducha. Sua cabeça era uma confusão de pensamentos: medo e excitação se misturavam. Que iria passar a partir daquele momento? Como iria reagir seu marido? Será que sentiria ciúme no dia seguinte? Será que Alfredo tinha gostado?
Olhando-se no espelho, sorriu e percebeu que era uma mulher feliz, realizando seus desejos. Secou-se com calma, colocou um baby-doll excitante e voltou para o dormitório. O que viu quase a fez desmaiar: Alfredo, firmemente instalado sobre seu marido, entrava e saía do rabo do Pierre, que gemia feito mulher, abrindo as nádegas com as mãos, levantando-as e empurrando para cima, para receber mais profundamente aquele falo grosso e duro, que o fazia delirar e esquecer quem era e onde estava.




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