QUANDO MEU CORPO RECLAMA O TEU
Na escuridão desse quarto sombrio,
Meu corpo reclama o teu.
Ouço os gritos de meus lábios
Desesperados pelos teus seios.;
De meus dedos, vejo a impaciência
Pela falta do toque em tua pele macia.;
Sinto no centro de meu ventre
A rigidez e o desespero de meu falo
Chorando por causa de tua vulva.
Eu tento não olhar para o lado
E imaginar teu corpo desnudo.;
Mas sobre meus pensamentos
Meu corpo age em tudo.
Eu tento conter meus desejos,
E cerro meus olhos negros,
Mas mesmo assim ainda te vejo.
Eu nem mesmo tento dormir,
Levanto e ponho a me vestir.;
Vago pelas ruas silenciosas e desertas
Esperando encontrar desperta
Uma alma que esteja disposta
A me ceder uma única vez
O seu corpo ainda marcado,
Ainda cansado de outro freguês.
Volto para a casa exausto,
Calmo, carregado de luxuria
E deito em minha cama fria.
Meu corpo já não reclama o teu,
Mas meu coração permanece vazio
Gritando silenciosamente
Pela falta do amor teu...
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