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Erotico-->OUTRA MULHER NA VIDA DE ALFREDO -- 21/12/2004 - 15:23 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
OUTRA MULHER NA VIDA DE ALFREDO

Alfredo, um pouco assustado pelos acontecimentos daquela noite, quando Diana, o marido dela e ele tinha feito loucuras, embalados pela paixão e a bebida, decidiu afastar-se do casal. Diana também não o procurou e ele resolveu tocar sua vida, seguindo a mesma rotina de sempre.
Semanas depois conheceu, num jantar que misturava trabalho com lazer, uma mulher muito interessante. Chamava-se Cristiane e tinha um olhar que derrubava qualquer resistência. Terminaram a noite num bar, bebendo whisky com gelo e falando sobre tudo, sem dizer nada. Alfredo acreditou que ela já estava prontinha para o amor, mas, no momento decisivo, ela recuo, falou que já era tarde, deu seu cartão de visitas e, sem dar tempo para que o homem tentasse qualquer coisa, saiu do bar e pegou um taxi, que parecia estar esperando por ela.
No dia seguinte, depois do almoço, Alfredo ligou. Ela foi gentil, mas falou que não poderia atender, pois estava numa reunião de trabalho. Quando ele ligou, mais tarde, ela não atendeu.
Dois dias depois, ela ligou. Marcaram um jantar num restaurante que os dois conheciam. Alfredo, já sem paciência para encarar todo um longo processo de sedução, foi ao encontro sem muitas esperanças.
Jantaram tranqüilamente, beberam vinho e licores na hora do café. Conversaram bastante e Alfredo foi descobrindo detalhes da vida daquela mulher, que começava a mexer com ele.
___ Já é tarde – falou Cristiane, depois de saborear o café -. Amanhã trabalho e tenho algumas coisas importantes para resolver.
___ Só que hoje, você não vai fugir! – exclamou Alfredo -. Vamos no meu carro.
___ Não, Alfredo. Eu pego um táxi.
___ Negativo, você vai comigo! – falou com firmeza o homem.

Ela não morava muito longe. Alfredo estacionou na frente do edifício e, num gesto rápido, pegou o rosto dela com as duas mãos e beijou carinhosamente aquela boca carnuda. Ela não resistiu, separou os lábios e recebeu a boca masculina, correspondendo completamente ao beijo.
___ Você é muito rápido!- comentou ela, depois que recuperou o fôlego.
Alfredo não comentou nada, simplesmente sorriu. Ela iniciou o movimento para sair do carro, soltando o cinto de segurança e abrindo a porta. Ele, noutro movimento rápido, foi para cima dela, sem permitir que reagisse. O beijo foi mais prolongado e intenso, as línguas dialogaram livremente, enquanto as mãos de Alfredo foram buscando os caminhos que levavam até a carne deliciosa da mulher. Enquanto seus lábios permaneciam unidos, a mão esquerda dele avançou sob o vestido, percorreu parte das coxas e chegou na calcinha já umedecida. A outra mão, envolvendo o pescoço de Cristiane, mantinha a mulher colada nele. Quando ela sentiu os dedos masculinos trabalhando no seu sexo, com delicadeza e determinação, sentiu que começa a amolecer, a entregar-se a aquele homem que transpirava paixão e desejo.
___ Vamos subir – propôs ela, com um fio de voz, tremendo que nem vara verde, sentindo que o primeiro orgasmo, produzido pela mão experta de Alfredo, aproximava-se em louca carreira.
Ele se fez de surdo e continuo mexendo no sexo dela. Com a outra mão procurou e liberou um seio: redondo, cheio, duro, com o biquinho ereto, pedindo aos gritos que sua boca o tocasse. Encheu a boca com aquele peito maravilhoso, sem deixar de estocar o sexo da mulher com dois dedos, imitando os movimentos que pretendia fazer mais tarde, quando a penetrasse. Ela gemeu mais forte quando ele cravou os dedos sem piedade e beijou com força seu seio. Depois, com o polegar e sem tirar os outros dedos de dentro dela, começou a mexer no clitóris. Num instante ela soltou os cavalos do seu orgasmo, que correram enlouquecidos por um campo maravilhoso, arrancando dos seus lábios todos os gritos contidos, todos os gritos imaginados e reprimidos.
Momentos depois ela recuperou-se, afastou-se um pouco, arrumou o vestido, escondeu o seio e sorriu sem jeito.
___ Todo o bairro deve ter escutado – falou, como se estivesse recriminando-se.
Alfredo olhava-a, divertido. Ela estava precisando daquele momento, ela precisava de um macho que despertasse no seu corpo, que arrancasse da sua pele o desejo, o tesão.
___ Vamos tomar outro café? – convidou Cristiane.

Subiram. No elevador Alfredo tentou reiniciar a brincadeira, mas ela afastou-se para um canto. Ele não insistiu. Percebeu que algo não estava funcionando bem e resolveu esperar.
Era um apartamento pequeno, sala, quarto, cozinha e banheiro. Tinha também uma pequena sacada que dava para os fundos do terreno.
Alfredo acomodou-se na sala, mexeu nos CDs dela, escolheu um de uma banda que ele não conhecia, enquanto Cristiane foi realmente preparar um café. Quando ela chegou com a bebida, Alfredo sorriu e, debochado, falou que não era bem aquilo que ele queria beber.
___ Como assim? – fez-se de boba ela.
___ Queria beber da tua boca – respondeu Alfredo, sem intimidar-se com a aparente distancia que Cristiane tentava impor -. Queria beber dos teus seios, do teu sexo...
Ela se engasgou com o café e olhou para ele divertida.
___ Eu já falei, você é muito ligeirinho – comentou ela -. Mas as coisas não são assim, devemos ir devagar, não fica pensando que eu sou uma mulher fácil, que você chega, pega, usa e joga fora!
___ É o mais devagar que eu posso ir e não estou pensando em nada. Só sei que você precisa tanto quanto eu – falou, Alfredo, aproximando-se dela.
___ Alfredo, eu... – tentou falar, mas o homem já tinha fechado sua boca com um beijo apaixonado e quase violento.
Cristiane fechou os olhos e deixou que o homem brincasse com seu corpo. Num instante eles estavam nus. O corpo dela brilhava iluminado pelo abajur da sala. Ele sentou numa cadeira e fez com que ela se cravasse o membro até o talo.
Cristiane gostou da penetração, gemeu alto e murmurou alguma coisa: logo já estava subindo e descendo, firmemente preenchida por aquele falo. Pressionava seus quadris contra as coxas cabeludas, forçando cada vez mais a penetração. Apertando-se contra ele, esfregando os seios naquele peito cabeludo, apoiando-se nas pontas dos pés, iniciou um jogo excitante, enfiando e tirando aquele membro duro e agressivo, procurando o seu prazer, enlouquecendo quando ele chegou e tomou conta de todas as suas células.
Permaneceu abraçada, fundida num abraço suado e gostoso, sentido que o membro dele permanecia rígido, esperando uma nova sessão, outro round.
Sem falar, ela saiu de cima dele e, puxando-o por uma mão, levou-o até o banheiro. Entraram os dois debaixo da ducha. Brincando, debaixo da água morna, ela percebeu que o sexo dele permanecia duro e inchado. Pegou-o entre seus dedos finos e longos e iniciou uma suave massagem. Alfredo procurou sua boca: beijou e mordeu com carinho, depois beijou, lambeu, chupou e mordeu os seios da mulher. Ela apertava o sexo de Alfredo quase com fúria, passando do carinho inicial para carícias mais agressivas.
Com paciência, ele segurou a mão que apertava seu sexo e, apoiando as mãos nos ombros dela, forçou para que ela ficasse de joelhos.
___ Eu... – quis argumentar Cristiane, mas Alfredo não permitiu: num movimento firme, e calculado, enfiou o sexo na boca dela. O instrumento preencheu o espaço interno e ela não teve mais saída que começar a chupar. Em realidade tinha vontade de morder aquele membro que forçava e invadia sua boca, mas resolveu ser carinhosa.
Alfredo desligou a ducha e concentrou-se no trabalho de Cristiane. Ela sabia das coisas, a pesar de mostrar-se reticente. A língua dela trabalhava com sabedoria, os lábios e, as vezes, os dentes, completavam o excitante jogo. Ela enfiava quase tudo na boca, pressionava com os lábios, mordiscava com carinho a base do falo, depois enfiava tudo outra vez, lambia, chupava, mordia. Alfredo sentiu que não ia resistir e pediu para ela parar. Contrariando o pedido, ela passou uma mão pelas nádegas, enfiando a ponta do dedo indicador no ânus dele e segurando o membro com a outra, para que ele não escapasse da sua boca. Usando a cabeça, empurrou o homem contra os azulejos e aumentou os movimentos, pressionando com força, chupando com vontade e energia. Alfredo não resistiu e, arfando e gemendo, gozou na boca quente e macia de Cristiane. Um mar branco e quente brotou dele e inundou a boca da mulher, que, como se estivesse possuída, gemia e arfava, tentando engolir todo o líquido que brotava do pênis.

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