PIERRE BATE EM DIANA
Por Carlos Higgie
Alfredo, depois da ardente batalha amorosa, satisfeita a carne e alma em paz, convidou Diana para jantar. Ela não aceitou, tinha que voltar logo para casa, antes que seu marido chegasse.
___ Você se transformou numa verdadeira senhora!- brincou ele.
___ Preciso cuidar do meu casamento – respondeu ela -. Eu gosto do Pierre.
Ela pegou um táxi na esquina. Quando chegou em casa percebeu que o marido já tinha chegado. Pelo jeito tinha esticado o happy hour com a turma, pois estava quase bêbado. Ultimamente ele bebia muito.
___ Onde você estava? – perguntou ele.
___ Comprando umas coisas – respondeu, dando-lhe um beijo rápido nos lábios.
___ Você está com cheiro de pecado!- falou Pierre.
___ E você com cheiro de cerveja – respondeu Diana e subiu as escadas em direção ao dormitório.
Queria tomar outro banho, para tirar o cheiro de Alfredo do seu corpo. Quando estava tirando a roupa sentiu a presença de Pierre. Ele encostou por trás e perguntou:
___ Esteve com ele?
___ Com quem?
Pierre se irritou e empurro-a sobre a cama.
___ Não me provoca! – falou alto ele -. Com o Alfredo, com o velho...
___ Não – negou Diana.
O marido veio para cima dela, bateu no seu rosto e começou a xingar.
___ Já te falei que não quero saber dele perto de você! – gritava, encolerizado.
Diana sacudiu a cabeça, o estado emocional de Pierre começava a preocupá-la. Ele não estava para carinhos. Bateu novamente no rosto da garota e, arrancando peça por peça a deixou nua.
___ Para de bater! – gritou ela -. Para de bater, seu corno!
Então foi como um vendaval. Ele ficou como enlouquecido, bateu sem piedade, virou-a e deleitou-se batendo nas nádegas dela, segurando-a com uma mão e batendo com a outra. As batidas foram ficando menos agressivas e ela começou a gostar da brincadeira, apesar de que seu rosto estava ardendo e seu bumbum estava cheio de marcas vermelhas.
Sem parar de insultá-la Pierre ficou nu, bateu mais um pouco nas nádegas empinadas, acomodou-se entre as pernas da garota e, sem avisar, penetrou-a por trás. Ela gritou e começou a chorar. Pierre, excitado pela reação dela, meteu sem piedade, sentindo como ela se alargava para receber seu pênis.
___ Toma, vadia! – gritava enquanto socava fundo na garota – Isso é o que você merece, sua puta!
A cabeça afundada no travesseiro, as mãos segurando firme a cabeceira da cama, Diana chorava e fungava, sentindo como o membro do marido mergulhava no seu rabo, alargava as paredes e provocava nela uma inexplicável mistura de dor e prazer. Ele parecia incansável aquela noite, como se o cheiro do outro macho tivesse despertado instintos adormecidos.
___ Sente como entra! – gritava ele e metia com força, alheio aos protestos de Diana.
___ Não, Pierre, não... Dói, tira – choramingava ela, consciente de que rapidamente entrava na corrente deliciosa do prazer.
___ Cala a boca e abre esse rabo! – ordenou ele.
Ela empinou mais a bunda e separou as nádegas com as mãos, sem parar de chorar. O membro dele preenchia-a totalmente, abrindo caminho, sacudindo seu corpo, possuindo-a com fúria, energia e certa rudeza. Estava com tudo dentro e começava a deleitar-se, desejando que ele metesse cada vez mais, rasgando-a, abrindo-a totalmente.
___ Assim, putinha, assim – gemia Pierre -. Isso, abre, abre mais...
Ela sentiu quando o liqüido quente explodiu dentro dela, bem no momento em que ela sentia que já não tinha forças para suportar aquele entra e sai. Não conseguiu gozar, mas sentiu-se feliz por Pierre, que tinha descarregado toda sua raiva de macho traído bem lá dentro dela.
Pierre caiiu para um lado e ficou de costa para ela.
Diana incorporou-se, puxou o rosto do marido para bem perto do seu e falou:
___ Vou te pedir uma coisa, Pierre: nunca, mais nunca mesmo, bate em mim de novo.
Não esperou resposta e caminhou até o banheiro. Os cheiros de seus dois homens, Alfredo e Pierre, se misturavam, deliciosamente, na sua pele.