Quem apareceu no dormitório foi Diana. Patty sentiu o cheiro da amiga, antes dela aproximar-se da cama.
___ Patty... – sussurrou Diana, deixando transparecer toda sua excitação na voz.
Patty aproximou seu rosto do dela e beijaram-se misturando lábios, línguas e salivas.
___ Estou com muita vontade – falou Diana.
___ Eu sei, vi vocês na cozinha – complementou Patty.
___ Aquele safado me enrabou e foi tomar banho! – queixou-se Diana – Nem me deixou gozar!
___ Vem cá, minha taradinha! – disse Patty, abrindo os braços e recebendo o corpo da amiga sobre o seu.
Começaram, então, um jogo de corpos ofegantes, bocas unidas, mãos procurando caricias novas, dedos penetrando, dentes afiados mordendo, mistura maluca de força e sensualidade, carinho e sadismo, desejo e paixão.
Patty ficou por cima, enfiando a cabeça no meio das pernas de Diana, que gozou rapidamente, como se estivesse esperando por aquela boca durante toda a noite. Patty deixou-a relaxar, soltar os músculos, amolecer o corpo e levantou-se.
Alguns minutos depois voltou com Alfredo, que tinha terminado de tomar banho. Diana sorriu timidamente: a sua aluna estava superando seus ensinamentos.
___ Quero vocês dois – pediu Patty.
Diana, de joelhos na cama, pediu para Alfredo aproximar o sexo da sua boca. Pouco a pouco foi levantando o guerreiro, logrando uma ereção aceitável. Demorou-se um pouco com aquele brinquedo na boca, depois passou para o sexo de Patty, que já esperava deitada, as pernas separadas, o corpo e a alma abertos para o amor.
Alfredo beijou Patty enquanto Diana trabalhava no sexo da garota. Minutos depois, com Patty chegando à beira da loucura, Alfredo apartou Diana e penetrou devagar o sexo úmido e receptivo de Patty. Diana acavalou-se nas costas do homem e brincava de penetrá-lo com seu clitóris enrijecido.
Patty sentia o peso dos dois sobre seu corpo, percebia quanto estava sendo preenchida pelo homem e como aquilo mexia com suas emoções. Gozou em silencio, sem escândalos, preparando-se para receber cada vez mais. Pediu para ficar por cima, posição na qual se sentia melhor e mais livre. Alfredo deitou, ela veio por cima e Diana, que não queria ficar de fora, buscou com sua língua o buraquinho da amiga. Depois desceu até o sexo da garota e com a língua trabalhava os dois sexos: o invasor e o invadido.
Alfredo sentia a passagem rápida da língua de Diana sobre seus testículos, sobre seu membro, alcançando seu grau máximo de excitação. Falou para Patty que iria gozar e ela gemeu, pedindo para ele segurar mais um pouco.
___ Não dá! – quase gritou Alfredo, percebendo que a corrida maluca do seu esperma começara e ele não poderia fazer mais nada para controlar-se.
Patty gozou também, principalmente por que Diana, safadamente, colocou dois dedos no rabinho da garota. Sentindo-se duplamente penetrada ela gozou, abrindo sua boca e fazendo vibrar com força suas cordas vogais.
Os três ficaram ali, numa confusão de braços, pernas, seios, peito cabeludo, bocas e mãos entrelaçadas.
Foi isso que viu Pierre, o ciumento marido de Diana, quando entrou no dormitório.