OPINIÕES DOS LEITORES SOBRE A PORNOGRAFIA NA USINA
[Agradeço de coração às centenas de leitores que enviaram e-mails falando do assunto. A maioria das opiniões trata (o assunto) com o maior respeito embora com opiniões divergentes e isso me deu uma satisfação por saber que os meus leitores são de uma classe selecionada.... Encerro porém aqui as publicações de trechos dessas mensagens, e as que coloco hoje serão as últimas. Não é porque recebi também agressões pessoais, mas porque acho que não posso ficar eternamente publicando opiniões que não chegarão a um consenso. Os agressores não são leitores, muito menos meus, e pude perceber pelo seu linguajar pobre e sujo... Obrigado aos outros. Adelmario]
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“Não sei bem a sua posição, mas entendo que isso vá fazer com que as pessoas vejam o que é que estão fazendo com a Usina. Afinal todas as coisas passam e essa onda também passará ou nós teremos que mudar para um lugar onde não sintamos vergonha de indicar aos nossos filhos e amigos” (Betânia – Porto Alegre)
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“Tive a infelicidade de ver o texto mostrando os jogos com pênis e vaginas. Realmente vergonhoso” (A.A.S. – Maringá)
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“Que tal abrir uma página com o título de Imagens Pornográficas?” (V.S. Rio)
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“Sugiro o nome de Usina de Bundas, ou Usina Pornogáfica, que tal?” (Ana – Canoinhas)
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“Acho que o melhor mesmo é lermos outra coisa até que a onda passe. Talvez até ficar escrevendo contra faça com que o “escritor” se é que pode chamar assim seja mais “lido”.”
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“não vejo nada demais kra. clica quem quer e vejo que tem muira gente que quer. eu mesmo quero e gosto e os ourtos que se f(...). (Anônimo)
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“Não que eu queira tirar o direito de quem quer que seja de ver o que bem achar que deve ser visto, mas acho que deveria haver um consenso em tudo isso, porque já somos bombardeados demais com esse tipo de coisa na Internet. Antes eu tinha a Usina como uma ilha de tudo isso, embora visse uma mediocridade na maioria dos que se dizem escritores. Mas agora vem essa onda de imagens imorais que mexe com os nervos de quem estava sossegado no seu canto como eu. Acompanho com uma pontinha de angústia no coração, porque sei que isso não poderá acabar e algo proveitoso...” (Anselmo – S. Paulo)
[Alguns dos meus leitores têm tentado tirar de mim alguma palavra sobre as novas práticas de imagens na Usina. Não tenho dado opinião e nem quero, porque sem dúvida a minha área é a palavra... Como tenho quase trezentas pessoas cadastradas na minha lista de distribuição resolvi fazer uma enquête e perguntei a mais ou menos cem desses leitores (escolhidos aleatoriamente) o que achavam do assunto. Coloco aqui algumas das respostas. Alguns e-mails são longos e tomei a liberdade de copiar partes mais pertinentes. Omito nomes e endereços por motivos óbvios.]